Habilidade é um antídoto poderoso para tempos de individualismo
Certamente a empatia não é uma habilidade fácil de se colocar em prática. Além de as relações humanas serem complexas, acrescente o fato de o individualismo ser uma característica cada vez mais recorrente por conta da escassez de tempo das pessoas para se preocupar com o próximo. A empatia, caso você não saiba, é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entendê-lo, de tentar compreender o que passa em sua mente não a partir da nossa perspectiva, mas tentando pensar como ele, com as suas crenças e valores e que, mesmo, que se fôssemos nós na mesma situação tivéssemos outro tipo de atitude.
De qualquer forma, uma coisa todo mundo concorda. Como escreveu o filósofo australiano Roman Krznaric, um dos fundadores da The School of Life no livro "O Poder da Empatia - A arte de se colocar no lugar do outro para transformar o mundo", a empatia é um antídoto poderoso para esses tempos de individualismo e uma ferramenta eficaz para uma vida melhor.
A empatia pode ajudar não só aos outros, como também a nós mesmos. "Ver o mundo conectado no olhar do outro facilita a comunicação, cria laços, fortalece, promove a solidariedade e permite aprender com a experiência do outro", diz a psicoterapeuta Socorro Leite. Se você deseja se relacionar saudavelmente, precisa aceitar e compreender os sentimentos e emoções das outras pessoas. "Essa conduta nos leva a agir com mais respeito, lealdade, transparência e generosidade. Afinal, todos queremos um mundo mais pacífico, justo, colaborativo e sustentável", ressalta.
Mas por que algumas pessoas têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros enquanto outras não? A falta de empatia, pode ser ocasionada, pela falta de carinho e atenção ao longo da vida.
Mas atenção, compreender e aceitar a dor do outro não é absolver e adquirir para si os problemas alheios. O ser humano deve aprender a medida certa para viver feliz e ter bons relacionamentos. Ser empático traz felicidade para si e também para os outros.
Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o brasileiro não está entre os povos mais empáticos do mundo. O Brasil ficou em 51º na lista entre 63 países pesquisados, atrás o Equador, Arábia Saudita, Peru, Dinamarca e Emirados Árabes. A boa notícia é que a empatia pode ser aprendida. Graças à maleabilidade dos circuitos neuronais do nosso cérebro, a chamada neuroplasticidade, sua tendência de empatia e compaixão nunca é fixa, ou seja, é possível reprogramá-lo para que seja mais compreensivo em pequenas escolhas no dia a dia.
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