Rio Preto tem inscrições abertas para maratona de inovação da Nasa
Cidade participa, pela terceira vez, de evento gratuito de inovação da Nasa. Inscrições estão abertas até 30 de setembro

Interessados em participar da edição 2021 do Nasa Space Apps Challenge, em Rio Preto, têm até o dia 30 de setembro para se inscrever gratuitamente no evento, que acontecerá do dia 1º ao dia 3 de outubro, de forma online. O evento mundial, em parceria com a Agência Espacial Americana (Nasa), chega ao seu décimo ano e conta com a participação de 250 cidades em diferentes países. No Brasil, são 43 cidades participantes. Rio Preto integra esse seleto rol pelo terceiro ano consecutivo.
O evento é um “hackathon” (maratona de programação e tecnologia), em que os participantes deverão propor soluções inovadoras para um dos 26 desafios propostos pela Nasa, sendo 13 relacionados à sustentabilidade do planeta Terra e outros 13 referentes ao ecossistema do espaço. “A Nasa propõe desafios e os participantes criam projetos para solucionar problemas. Eles se reúnem em equipes de até seis pessoas, que passam o fim de semana desenvolvendo esses projetos”, explica Guilherme Achcar, local lead do evento em Rio Preto.
Entre os desafios haverá questões que vão desde mudança climática, poluição do mar, acesso à informação rápida e fácil por comunidades marginalizadas e rurais até situações envolvendo viagens aeroespaciais e segredos do universo.
Qualquer pessoa pode participar, mas menores de 18 anos devem ter autorização de um responsável. Não é obrigatório ter conhecimentos em programação ou em outras áreas da tecnologia já que os projetos podem ser entregues por meio de vídeos, interfaces gráficas, games ou até mesmo em forma origami, desenho, escultura ou música. “Esta abertura e uso das artes em geral nos projetos do hackathon demonstra a ‘humanização’ de questões técnicas e complexas, como o espaço, por parte da Nasa”, informam os organizadores.
Serviço
Nasa Space Apps Challenge Rio Preto. De 1 a 3 de outubro, online. Inscrições até 30 de setembro, gratuitas, pelo site https://spaceterra.org/sao-jose-do-rio-preto.
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Espaço de sobra
O lançamento da nova geração do iPhone é o assunto das redes sociais desde a última terça-feira, 14, quando a Apple apresentou os novos modelos. Ao custo de “módicos” R$ 15,5 mil, a versão top de linha — o iPhone 13 Pro Max (foto) — conta com bateria de longa duração e 1 terabyte (TB) de armazenamento. Para quem não está acostumado com a terminologia, 1TB é o equivalente a 1.000 gigabytes (GB) ou 1 milhão de megabytes (MB). Em termos práticos, cabem nesse celular 250 mil fotos ou 250 filmes em alta qualidade. Ou, se preferir, 6,3 milhões de páginas de documentos em formato DOC ou PDF. Um exagero!
Os olhos da cara
O que não é nenhum exagero é dizer que o Brasil tem o iPhone mais caro do mundo. A nova geração do smartphone da Apple chega ao Brasil por valores que vão de R$ 6,6 mil (a versão mais básica) até R$ 15,5 mil. Pesquisa realizada pelo site japonês Nukeni, especializado em tecnologia, revelou que o Brasil tem os valores mais altos do iPhone em praticamente todos os modelos, salvo em algumas versões com armazenamento de 128 a 256 GB. O iPhone 13 Mini, por exemplo, é vendido nos Estados Unidos pelo equivalente a R$ 3.828, enquanto que no Brasil o mesmo aparelho custa R$ 6.599, uma diferença de 72%.
Barato demais?
Preço alto não parece ser um problema para a Shopee, marketplace de importados que vende produtos (muito) baratos no Brasil. Isso, no entanto, chamou atenção do Procon-SP, que notificou a empresa para que explique a autenticidade e origem dos produtos oferecidos aos consumidores no site ou no aplicativo. “A plataforma deverá explicar sobre eventuais produtos contrabandeados ou falsificados que foram vendidos aos consumidores”, disse o diretor do Procon-SP, Fernando Capez. Em nota, a Shopee diz que cumpre todas as regulamentações e exige que os vendedores estejam de acordo com as regras brasileiras e com as "políticas rigorosas do marketplace".
Cadê meu celular?
Esquecer onde deixou o celular pode gerar uma sensação desesperadora, principalmente quando, depois de muita procura, o aparelho não é encontrado nem mesmo nos lugares menos óbvios. Como isso pode acontecer com qualquer pessoa, é melhor se prevenir. Por isso, nesta semana separamos algumas dicas de aplicativos que poderão ajudar você a encontrar seu celular, caso venha a perdê-lo no futuro. Confira!
Encontre Meu Dispositivo
Desenvolvido pelo Google e disponível para celulares Android, o app “Encontre Meu Dispositivo” ajuda o usuário a localizar seu celular perdido e a bloqueá-lo até que o aparelho seja recuperado. O funcionamento é simples: basta baixar e configurar o app no celular. Se vier a perdê-lo, acesse o Google no computador ou em outro dispositivo e faça uma busca por “cadê meu celular?”. Clique no primeiro link e acesse sua conta Google para ver onde o aparelho está, tocar um som para encontrá-lo, limpar e até bloquear o celular.
Buscar Meu iPhone
Disponível para iPhone, iPad, iPod touch ou Mac, o aplicativo permite que o usuário use qualquer outro dispositivo com o sistema iOS para localizar o aparelho perdido e proteger seus dados. Basta instalar este app gratuitamente, abri-lo e iniciar sessão com o ID Apple que você usa para o iCloud. O recurso Buscar iPhone ajudará você a localizar seu dispositivo perdido em um mapa, bloqueá-lo remotamente, reproduzir um som, exibir uma mensagem ou apagar todos os dados nele contidos.