Premiação
Na edição de 27 de abril passado, nesta editoria de Opinião, saiu publicada correspondência da professora, advogada, poeta e cronista Merli Diniz falando da sua mais recente e também brilhante conquista pessoal e para o jornalismo da cidade. Estou me referindo do recebimento do Prêmio Paulo Freire, organizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Unesco, pelo repórter do Diário Rone Carvalho. Me permito voltar ao tema.
A professora Merli disse que “Rone Carvalho: Quatro faíscas... e uma mente brilhante! Fico encantada quando vejo o sucesso profissional dos jornalistas locais e sinto-me extremamente honrada pela oportunidade de ter sido entrevistada por alguns deles. É o caso do Rone, que ainda nos bancos escolares despontava por seu talento e conversávamos muito sobre o Direito do Consumidor, ramo do Direito essencial para a harmonia nas relações consumeristas, e que conquistou o Prêmio Abracopel abordando ocorrências de incêndios de grandes proporções”.
E continuou a professora: “Congratulo, na oportunidade, o jornalista e o Diário da Região, sempre informando com isenção seus leitores, na busca de estabelecer a verdade dos fatos, quer sejam eles locais ou pelo país afora. Prêmio recebido com mérito, pela excepcional qualidade jornalística e profundidade do tema”.
Concordo plenamente com a ilustre articulista e assinaria o texto tranquilamente. E há um outro registro Interessante. Na página da jornalista Cida Caran, também no jornal. Ei-lo: “A coluna parabeniza o jornalista Rone Carvalho, repórter do Diário da Região que acaba de ganhar o Prêmio Paulo Freire de Jornalismo. Ele venceu na categoria Jornal Impresso com uma série de reportagens que mostraram os desafios da Educação durante a pandemia. Um orgulho para o jornal e a cidade, pois se trata da principal premiação jornalística da área da educação.”
As duas personalidades disseram quase tudo. Faltou dizer que o querido jornalista, nos últimos tempos, vem produzindo reportagens as mais interessantes merecendo destaque em todo o Brasil em concursos e eventos destinados à premiação jornalística o que enaltece não só a figura do profissional mas também o Diário da Região e a cidade de São José do Rio Preto.
Parabéns, pois, jornalista Rone Carvalho.
Márcia Caldas – presidente do Sincomerciários da Região de Rio Preto
Eleições 2022
A carta do sr. Rogério Martins, datada de 15/6, dá a entender que eu disse que o voto impresso daria mais chances de corrupção, ou seja, da compra de votos, porque o voto poderia ser comprado mediante a apresentação do comprovante demonstrando em quem o eleitor votou.
Particularmente, depois de ler a carta por diversas vezes, cheguei à conclusão que o leitor se referia a uma observação feita por um político bastante influente da nossa região.
Pelo jeito, esse influente político ainda não entendeu que no processo proposto o voto impresso seria armazenado diretamente em uma urna lacrada para posterior auditoria, caso fosse necessário. Portanto, o leitor não teria nenhum comprovante em mãos para poder vender o seu voto.
Vale esclarecer que esse modelo já estava praticamente aprovado na comissão que analisava a implantação do voto impresso, quando o ministro Barroso, até então presidente do TSE, em uma clara interferência entre os poderes, se reuniu a portas fechadas com os líderes dos partidos políticos e como em um passe de mágica no dia seguinte os líderes excluíram da comissão os membros favoráveis a implantação do voto impresso e nomearam políticos contrários a esse projeto, ou seja, mataram o projeto no ninho.
Até hoje a imprensa e ninguém questionou qual foi a moeda de troca utilizada pelo ministro Barroso para convencer os líderes partidários a irem contra o voto impresso.
Vou responder ao sr. Rogério Martins que nem em 100 anos chegaremos aos pés da Nova Zelândia, Canadá ou Noruega se continuarmos com governos de esquerda que são contra as escolas cívico-militar e a implantação de educação financeira nas escolas públicas, conforme relato de uma deputada nas redes sociais com a alegação que pobre não tem dinheiro para ter educação financeira, sendo que conheço muitas pessoas que eram pobres e hoje são médicos, empresários, etc.
Enquanto o Brasil prepara os seus alunos apenas para prestarem vestibulares continuaremos correndo atrás do rabo sem sair do lugar, mas isso é pauta para outra carta.
Miguel Freddi, Rio Preto
Depressão
A respeito da reportagem do Diário da Região, que segundo a qual o brasileiro demora 39 meses para pedir ajuda médica contra depressão, isso acontece porque colocaram na cabeça das pessoas que ter depressão é vergonhoso. Vergonhoso é julgar sem saber do que se trata.
Marcela Bedollo Tarlan – via Facebook
Depressão-2
Antes a gente não tinha tanta informação como hoje. Eu só vim a descobrir que tinha em 2005. Com as orientações que recebi, descobri que tenho desde criança; achava que era só uma tristeza um desânimo besta, com conhecimento, descobri o quanto é sério.
Ana Paula Ferreira – via Facebook
Área Azul
A respeito da notícia de que o Ministério Público é contra seguro para carros na Área Azul de Rio Preto, é lógico que é contra, pois vai arrancar dinheiro deles. Na verdade, tinha que acabar com zona azul; nós já pagamos tantos impostos e tributos. Mas os nossos governantes só aprovam leis e projetos para prejudicar o trabalhador.
Gustavo Souza – via Facebook
Área Azul-2
Quer dizer que cobrar pode, mas assumir responsabilidade não? Vai onerar a Área Azul? Então acaba com a Área Azul, e pronto. Máquina de arrecadação da Prefeitura; nada mais do que isso!
Daniel Mosquera – via Facebook