Aeroporto
Sobre a reportagem publicada na edição de 7/1/2022, “Estado adia concessão e problemas se acumulam no Aeroporto de Rio Preto”, o Governo do Estado de São Paulo reforça que não adiou a concessão dos aeroportos regionais, incluindo o aeroporto de São José do Rio Preto.
De acordo com a nota enviada pelas assessorias da Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo) e da SLT (Secretaria de Logística e Transporte), foi prorrogado o prazo de entrega de documentos pelas empresas vencedoras do leilão de concessão dos aeroportos regionais paulistas, conforme possibilidade prevista em edital. O prazo limite para entrega da documentação será em 7/2/2022, visando assinatura dos contratos na sequência.
A Artesp ressalta que as ações necessárias para manutenção do referido aeroporto já foram tomadas em dezembro e, em breve, serão efetivadas.
Assessoria de Imprensa do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo)
Metropolitana
Difícil entender nossos políticos, que lutam para que nossa bela Rio Preto se transforme em Região Metropolitana. Pois a indústria das multas, feita pelo atual prefeito, pasmem, em seu quarto mandato, nunca mais comprou novos semáforos para cruzamentos importantes de nossa cidade.
E uma região metropolitana, em que nenhum político lutou para tirar a rodoviária daquele local imundo e de alto perigo a noite.
Cadê os políticos para serem corresponsáveis para fazer a Região Metropolitana ter uma rodoviária digna?
Francisco Otávio De Jorge, Rio Preto
Velhice
Caro dr. Wilson Daher, muito obrigado pela sua generosa atenção ao meu texto, “Velhice” (Diário, 10/1/22). Em especial, agradeço-lhe pelo oportuno e judicioso adendo, enriquecendo minhas singelas observações. A propósito, adendo reforçado na crônica ‘Longevidade e bem-estar’, de meu conterrâneo Hipólito Martins Filho, publicada na edição de hoje. Forte e respeito abraço.
Eurípides Alves da Silva, Rio Preto
Câmara
Sobre a mensagem do leitor Paulo Delabona, publicada em 11/1, esclareço que a medida adotada no Legislativo visa ampliar a segurança de todos os frequentadores do Poder Legislativo, visto que, tal iniciativa visa conter a entrada de objetos não usuais na rotina da casa legislativa. Desde o início da atual legislatura presidindo o legislativo tenho empenhado esforços para ampliar a participação popular, inclusive dando voz aos participantes de dezenas de Audiências Públicas realizadas no ano passado, e nesse contexto, ressalto meu compromisso abrir as portas do legislativo para que todos possam trazer suas demandas e acompanhar o trabalho dos vereadores, e nosso desafio é garantir a segurança de todos.
Pedro Roberto – presidente da Câmara de Rio Preto
Ano de desafios
Ao iniciar um novo ano, costumamos desejar a mais famosa frase deste período: “Feliz Ano Novo”. Que ano Teremos? A luta contra a pandemia continua e não sabemos até onde e quando ela irá e quantas mutações ainda aparecerão. As eternas controvérsias contra cada situação e os “seres humanos” à mercê destes conflitos de opiniões e até sem saída para decisões próprias . Alem disso teremos uma “guerra eleitoral”, onde um condenado liderado por seus pares, pôde tornar-se candidato a presidente, apesar de todas provas de seu histórico de corrupção.
Isto não ocorreria em nenhum outro País do mundo. E, antagonicamente, o atual Presidente, que enfrenta uma oposição ferrenha pelo sistema. O que é o sistema? É o status quo. Não querem mudar, querem retroceder ao Período Áureo, em que inaptos tinham cargos importantes com altos salários, sabendo só o caminho e utilização das verbas. E ele é contra o “sistema”. E, ainda, temos o Moro, que para mim tornou-se uma incógnita-vítima ou traidor? O tempo dirá; mas ele deu um tiro no pé. Acabou com sua bela carreira e a luta contra a corrupção através da lava-jato.
Então teremos ingredientes para um ano de controvérsias, discussões, insegurança e medo.
Vamos à superação, respeitando todas as divergentes opiniões.
Sandra Buissa Mussi, Rio Preto
Mercadão
A presunção de um cliente quando vai a uma loja de departamentos, a um shopping center, ao mercado municipal ou a um supermercado é de que, a partir da abertura do estabelecimento, todos os setores de venda estejam em pleno funcionamento. Mas isso não acontece com o nosso Mercado Municipal, apesar de ter recebido uma robusta verba da Prefeitura para sua reforma e cuja inauguração está prestes a acontecer.
Ali, cada permissionário abre seu estabelecimento na hora que bem entende, pois ao que parece não há fiscal de postura designado para fazer cumprir essa exigência, nos dando o direito de pensar que deve ter motivos para não multar o faltoso ou porque recebe benefícios para fazer vista grossa. Esse corporativismo do fiscal de postura prejudica aqueles que cumprem o horário estabelecido, pois o cidadão passa a evitar o Mercadão para não ter que voltar lá, três ou quatro vezes ao longo do dia, para completar sua lista de compras.
O horário de abertura do Mercadão é 7 horas. Mas tem os que abrem às 7h30, outros que abrem às 8 e até mais tarde porque, imagina-se, preferem ficar um pouco mais na cama. É importante que se demonstre que o Mercado tem diretor, que o secretário da Agricultura cobre dele essa postura e que o prefeito municipal também exija o cumprimento dessa norma. Porque sempre foi assim, mas ultimamente cada um faz do jeito que quer como se fosse a casa da mãe Joana.
Waldner Lui, Rio Preto
Lotação
Situação muito difícil esta, quando o HCM volta a registrar 100% de ocupação de leitos de UTI. Os médicos trabalham sem cessar, com plantões de 36 horas. Uma situação nunca vista. Deus, sede misericordioso com nossas crianças.
Ana Maria Rodrigues Sperandeo – via Facebook