Violência

O direito à vida para mulheres é simplesmente fundamental, que inclui viver livre, com dignidade, segurança e sem medo de violência. A Lei Maria da Penha nº 11.340/2006 é um importante instrumento legal no Brasil para proteger mulheres de violência doméstica e familiar, mas a luta por esse direito se estende e inclui acesso à informação, saúde, educação e participação política, como aponta a ONU (Organização das Nações Unidas) na defesa da classe feminina de todo o mundo.
Estão dentro desse contexto aspectos essenciais do direito à vida e à liberdade da mulher, pontos básicos como segurança e dignidade. Isto significa que toda mulher tem o direito de viver livre de qualquer forma de discriminação e violência.
Além disso, a Lei Federal nº 14.737/2023 assegura o direito de acompanhante em exames e consultas de saúde, considerados pontos fundamentais à vida da mulher como integrante da sociedade em todos os aspectos da vivência do dia a dia de cada uma delas.
A história de Maria da Penha transformou dor em coragem, mudando para sempre o enfrentamento à violência contra a mulher no Brasil. Desde a sanção da Lei n° 11.340/2006, milhões de mulheres passaram a ter garantias de proteção, mas a luta continua por uma lei mais rígida e salutar com efeitos que se fazem necessários à vista dos dias presentes, onde a mulher está sendo vítima por parte daqueles que praticam a mais cruel das violências contra o mundo feminino.
Alessio Canonice, Ibirá
Educação
Sobre a notícia "Violência e censura atingem 9 em cada 10 professores no Brasil", infelizmente é a realidade. A censura não vem só do político e do governante, vem também dos pais que não apoiam a escola e os professores, inclusive os desrespeitando.
Wilton Cerantola, via Facebook
Abandono
Sobre a notícia "Pelarin determina acolhimento de criança de 5 anos em situação de rua em Rio Preto", está na cara que essa mãe não tem condições de cuidar dessa criança. Seria melhor que fosse para adoção para que tenha uma vida digna sem precisar ficar andando pelas ruas pedindo e até mesmo correndo risco de vida.
Daianne Quaresima, via Facebook