Tempestades

Atualmente, nosso país vive uma das tempestades mais violentas da história, sem contar com outras que ocorreram anos anteriores na mesma proporção da atual, onde atingiram de uma forma mais abrangente os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais. E mesmo em São Paulo, com a queda de centenas de árvores, ocasionando danos irreparáveis, além da queda de energia elétrica.
Temporais de granizo, principalmente, causam prejuízo às lavouras, um dos sustentáculos da nossa economia. Com as redes de energia derrubadas, além de longas horas sem energia elétrica, o resultado não poderia ser outro, consolidando-se em prejuízo aos agricultores que tanto lutam por uma agricultura mais expansiva através do solo e acabam sofrendo com as situações climáticas.
É certo que alagamentos, enchentes, deslizamento de terra e até perdas materiais e humanas, como consequências das tempestades, provocam danos irreparáveis. Não confundir chuvas com tempestade: a chuva é precipitação na forma d'água e ela pode acontecer na existência de uma tempestade.
É evidente que 83% dos municípios do Brasil já sofreram com desastres causados por chuvas, mormente nos últimos quatro anos. Na década de 1990 essa proporção era de apenas 27%, de acordo com o levantamento estatístico em toda a sua extensão.
O estudo revela ainda que os desastres climáticos causados por chuvas intensas no Brasil aumentaram 3,2 vezes na comparação com anos anteriores, o que vem demonstrar o excesso de chuvas que abrange uma boa parte do país.
Nosso país tem explosão de desastres climáticos por chuvas. Entre 2020 e 2023 foram registrados 7.539 eventos desse tipo, um salto em comparação com 2.335 ocorridos ao longo de toda década de 1990.
Alessio Canonice, Ibirá
Maus-tratos
Sobre a notícia "Cachorro é encontrado morto com sinais de maus-tratos em Rio Preto", se tivesse uma lei que fosse realmente cumprida, não iria ter tantos maus-tratos e abandono. Deveria ser preso, levar multa e nunca mais ter nenhum tipo de animal. Mas, nessa terra de ninguém, o que fazer?
Daniela Saldanha, via Facebook