Diário da Região
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Museu .

por Da Redação
Publicado há 3 horasAtualizado há 2 horas
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Repercute negativamente e com muita força nos meios culturais e na inteligentzia rio-pretense o abandono e descaso em que se encontra um dos maiores patrimônios da cidade, o Museu do pintor rio-pretense José Antonio da Silva, nome incensado e reconhecido mundialmente como um dos maiores primitivos, cuja trajetória ilumina a história mundial da arte. Urge que o poder público tome as devidas providências.

Quando secretário da Cultura, na gestão do saudoso prefeito Liberato Caboclo, resolvi fazer uma ampla reforma naquele prédio da Praça Leonardo Gomes que abriga a biblioteca, vários museus e o gabinete do secretário da Cultura. Para isso, tivemos que remover todas as obras de arte instaladas nos museus e embalá-las uma a uma e, durante as obras, acomodamos todas em estantes de ferro, especialmente confeccionadas para tal mister, distantes do piso, no porão do Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto.

O promotor de Justiça Carlos Gilberto Romani, responsável também pela preservação do patrimônio público, nos acionou porque queria saber onde e como estavam guardadas as obras no período da reforma. Eu o levei lá e ele ficou impressionado com o cuidado por elas - y compris do Silva – e nos teceu entusiasmados elogios pelo esmeroso cuidado.

O cargo de titular da Secretaria de Cultura não exige apenas lealdade ao prefeito e a regência de banda. Atencioso com tudo o que faz parte da cidade, tenho certeza de que o prefeito Cel. Fábio Candido olhará o assunto com acuidade para que sejam tomadas as necessárias providências.

Waldner Lui, Rio Preto

Furto de fio-1

Sobre a reportagem "CPI denuncia 'shopping a céu aberto' de fio de cobre furtado", há 40 anos minha avó mora aqui em dois bairros diferentes e em ambos bairros ela já teve incontáveis furtos na casa dela. Há 40 anos esse problema não é resolvido. O que antes acontecia uma vez ou outra agora conhece uma vez por mês.

Andressa Rocha, via Instagram

Furto de fio-2

No entorno da linha férrea, próximo ao Parque Setorial e Emurb, eles queimam fios o dia todo e já vendem em um local em frente, que dizem não ter alvará de funcionamento.

Vera Lucia Damiani, via Instagram