Festival

Gostaria de parabenizar o amigo Fernando Marques pelo excelente artigo publicado nesse Dário ("Festival FEM de Música", 19/11). No tempo descrito por ele, a arte trazia amor, esperança, sensibilidade, otimismo. Os Festivais FEM, os shows no Teatro Municipal, o show do genial Belchior são lembrados até hoje, e ficarão para sempre na história da cidade.
Já no Carnaval de 2029, ninguém mais lembrará dessa década das trevas, que iniciou em 2019. Vai passar, já está passando...
Norberto Homsi Dieguez, Rio Preto
Acidentes
Acidentes de trânsito e atropelamentos são problemas graves de saúde pública no Brasil, com mais de 92 mortes por dia, em média. O perfil das vítimas fatais é predominantemente masculino e, na condição de jovem, com motociclistas e pedestres liderando as estatísticas de acidentes graves. As principais causas incluem excesso de velocidade, embriaguez ao volante, uso de celular no trânsito, não uso de cinto de segurança ou capacete e contribuem de forma decisiva para o aumento de acidentes graves.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 1,25 milhão de pessoas morrem no mundo por ano em acidentes de trânsito. Desse total, metade das vítimas são pedestres, ciclistas e motociclistas em função do excesso de velocidade sem as precauções necessárias num trânsito que vem tomando dimensão à medida que os dias se sucedem.
O pedestre, por sua vez, é o usuário mais frágil do trânsito e por esta razão recebeu atenção especial do legislador, que lhe dedicou o capítulo IV do Código de Trânsito Brasileiro, além de normas gerais de circulação e conduta aplicáveis à segurança do pedestre, bem como algumas infrações específicas atribuídas aos condutores que colocam em risco sua segurança.
Enfim, acidentes de trânsito e atropelamentos são problemas graves de saúde pública, sendo os acidentes com motos e atropelamentos frequentemente associados a lesões mais graves. Em 2024, por exemplo, o Brasil registrou 33,8 mil mortes em acidentes de trânsito com uma média de 92 óbitos diários e um caso fatal a cada 15 minutos.
Alessio Canonice, Ibirá