Facções

Facções criminosas por todo o Brasil continuam a ser um problema significativo de segurança pública. Elas não apenas persistem, como também se expandiram equivalente a uma presença nacional e até global.
Enfrentar as facções criminosas que estão espalhadas em todo o estado, no Distrito Federal e que atuam de forma visível e invisíveis é hoje o maior desafio do Estado brasileiro, no sentido de criar programas nacionais efetivos de enfrentamento às facções criminosas e não apostar na fracassada política, que não surte os efeitos necessários, desejados e tão clamados pela sociedade.
As facções criminosas, na sua forma visível, têm comandos intermediários, que ocupam vastos territórios urbanos e estão ampliando sua presença na Amazônia. São três facções conhecidas como CV, PCC e milícias, que têm sua base de comando no Estado do Rio de Janeiro e São Paulo. É certo que elas se articulam com outras facções regionais, coordenando uma rede criminosa que soma 80 organizações, conforme pesquisa de várias áreas.
As populações das regiões periféricas são as que mais sofrem com a presença das facções criminosas nos territórios, fruto em grande parte da ausência e abandono do Estado nessas regiões. Pouca infraestrutura, até mesmo as mais elementares, como asfalto e iluminação pública adequada. Faltam espaços de lazer, cultura, esporte, saneamento básico para moradia digna e um policiamento de proximidade que dialogue e respeite a população.
Alessio Canonice, Ibirá
Serviços Gerais
Senhor prefeito Fabio Candido, ao longo da vida de nossa amada cidade, tivemos inúmeros secretários de Serviços Gerais, uns razoáveis e outros extremamente ruins. Porém, tivemos dois secretários de excelência, o ex-vereador Marcos Rillo e o atual vereador Pauléra. Eles resolviam os pedidos da população, ansiosos por nos atender. O secretário Pauléra estava frequentemente nos noticiários mostrando os resultados dos nossos pedidos.
Então, prefeito, nós população estamos pouco interessados pelos conchavos políticos. Queremos um secretário de excelência.
Iva Maria de Moraes Sardinha, Rio Preto