Diário da Região
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Exóticas

por Da Redação
Publicado em 30/08/2025 às 21:25Atualizado em 30/08/2025 às 22:25
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Indiscutivelmente a utilização de espécies nativas para compor ou recompor a vegetação de uma área é de fundamental importância sob inúmeros aspectos e deve ser prioridade em todo empreendimento. Todavia merecem destaque também as espécies exóticas que muito contribuem para a economia nacional, seja na agricultura, na área florestal e no paisagismo.

Além de espécies como o trigo, café, soja, manga, abacate, banana e muitas outras de relevância na agricultura, originárias de outros países, espécies exóticas florestais originárias da America do norte e central, Austrália, India, como os Pinus (Pinheiros), Eucalipto, Mogno africano, Teca, Bambu, também são muito importantes não apenas pela produção de madeira, papel e celulose, mas por fornecerem outros produtos e serviços, imprescindíveis para a entrada de divisas, geração direta e indireta de empregos e manutenção de um saldo comercial positivo.

Embora determinadas plantas exóticas sejam prejudiciais ao ecossistema, e sejam invasoras como a Gibóia e a Leucena, muitas ornamentais oriundas de Ásia e África de países como Indonésia, Ilha de Madagascar, se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Brasil. Dentre as mais conhecidas, destacam-se as Palmeiras, Jacarandás, Cassias, Ciprestes, Chuva de ouro, Resedá e Pata de vaca, Roseiras, Orquideas, Lírios e trepadeira Jade.

Raul Olivari de Castro, Rio Preto

Trânsito

Mais uma vez o Diário da Região vem falar em suas matérias sobre o trânsito e acidentes e, mais uma vez, eu como cidadão e usuário desse trânsito de “babel”, venho dizer que assim como a postura das pessoas, nosso trânsito só piora a cada dia, basta lermos as últimas notícias relacionadas a trânsito: motorista atropela motociclista e foge do local; veículo é flagrado sem placas e segundo informações, estava circulando a pelo menos 2 anos sem as placas; com trânsito parado na Washington Luís motoristas cortam caminho; moto é flagrada com 10 sacos de material reciclável, etc… sem contar os diversos acidentes graves.

O trânsito tornou-se uma questão muito mais abrangente e a acomodada fiscalização digital só irá piorar o cenário, vejo condutores cometendo infrações sem o mínimo de pudor. Espero que o simpósio que aconteceu dia 21 de agosto e que foi promovido pela Famerp, possa trazer novas visões às autoridades locais sobre trânsito e, mais uma vez, acredito piamente que Rio Preto está precisando de uma companhia de trânsito e principalmente de mais fiscalização.

Erasmo Dantas, Rio Preto