Diário da Região
ESPAÇO DO LEITOR

Dívida pública

por Da Redação
Publicado há 2 horas
Espaço do leitor (Divulgação)
Galeria
Espaço do leitor (Divulgação)
Ouvir matéria

A dívida pública do Brasil é o valor que o estado brasileiro deve, externa ou internamente, e torna-se comprometido por meio de seus diversos compromissos financeiros. A captação de recursos é feita através de emissão de títulos públicos ou estabelecendo contratos com estidades púbicas, ou privadas.

Em termos bem simples, o Governo Federal, para poder gastar as verbas públicas, trabalha com o orçamento que é elaborado no ano anterior ao ano em que serão gastas as verbas, e é feito através de lei (LOA, Lei Orçamentária Anual).

Na referida lei, o governo estima - faz uma previsão - das receitas que deverão ingressar nos cofres públicos no ano seguinte, através dos recolhimentos de tributos e outras fontes, além de fixar as despesas que irá realizar em cada setor (educação, saúde, segurança, além de outras que fazem parte dentro desse contexto).

Quando o governo não consegue arrecadar verba suficiente para fazer frente às despesas, ou seja, quando gasta mais do que arrecadou, compromete o déficit orçamentário. Ocorrendo o déficit orçamentário, o Governo precisa captar recursos (verbas) para financiar essas despesas, cujas receitas não foram suficientes.

Portanto, dívida pública é a dívida contraída pelo Governo para financiar o déficit orçamentário, inclusive o refinanciamento da própria dívida pública, que é a contratação de um novo empréstimo para quitar o anterior.

Alessio Canonice, Ibirá

Agressão

Sobre a notícia "Idoso espancado e roubado durante caminhada relata medo e pede mais patrulhamento em Rio Preto", já estava aborrecido com isso e furioso com essa situação em Rio Preto. E, agora, sei de quem se trata essa pessoa, a vítima. Pensa num cidadão de bem, que foi exemplar como profissional. Além de dedicado aos seus, de cuidado familiar.

Ele foi, realmente, a referência e a diferença no DAE, onde aquele espaço foi cedido ao Poupatempo e o departamento transformado na autarquia Semae. Era das antigas, do tempo que se colocava uma caneta Bic numa orelha e um lápis na outra; ele era assim, e usando uma máquina bem velha de escrever, acho que Olivetti. Tinha tudo na cabeça e amava Rio Preto, a sua população.

Posso imaginar quão grande frustração deve estar passando. Deus o abençoe e um fraterno abraço, meu amigo.

João Batista da Silva, via Facebook