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Conflitos

por Da Redação
Publicado há 3 horas
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O mundo vive um período de alta intensidade de conflitos, o maior desde a Segunda Guerra Mundial, resultando em grande número de mortes, milhares de pessoas deslocadas, refugiando dos perigos constantes. Consiste neste aspecto fatores econômicos, disputas territoriais e tensões geopolíticas como causas principais, apontando para uma mudança no cenário global.

Entende-se como conflitos mundiais os eventos que envolvem disputa entre nações, causando impactos políticos, econômicos e sociais em escala global. Dentro desse contexto, figuram os mais intensos conflitos mundiais da história. Por isso, podemos citar a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, a Guerra do Golfo, entre tantos outros conflitos em que a história não pode deixar de registrá-los para conhecimento das gerações atuais.

É certo que atualmente, especialmente no final de 2025, vários países enfrentam grandes conflitos, com destaque para a guerra entre Rússia e Ucrânia, o conflito Israel-Hamas na Faixa de Gaza, além das tensões entre Israel e Líbano, guerras civis e insurgências em nação como Sudão, envolvendo disputas por controle territorial, gerando crises humanitárias severas e deslocamento de milhares de pessoas.

A Guerra Irã-Israel foi um conflito armado entre as duas nações que durou de 13 a 24 de junho. Foi iniciado após as forças armadas israelenses lançarem múltiplos ataques contra dezenas de alvos no Irã com o objetivo declarado de impedir a expansão do programa nuclear iraniano.

Hamas, que significa violência e transgressão, é o termo principal da Bíblia Hebraica para violência. A terra estava corrompida aos olhos de Deus e, nessas condições, estava cheia de violência. O poder bélico de Israel é consideravelmente maior que o poder de Hamas. O forte de uma força aérea, suas condições armadas e sofisticadas em matéria de inteligência e coleta de informações, permitem com precisão atacar qualquer alvo em Faixa de Gaza.

Alessio Canonice, Ibirá

Recape

Sobre a reportagem "Licitação com gasto de R$ 97 mi prevê recape em todas as regiões", que a licitação leve em conta a técnica e a engenharia empregada na execução dos serviços. Porque tapam buracos como se fosse estrada de terra, fica uma calombeira pelas ruas que não se sabe o que é pior.

José Mauro da Silva, via Instagram