Diário da Região
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Conflitos

por Da Redação
Publicado há 1 hora
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Guerras e conflitos tomam dimensões variadas, que incluem não só o espaço físico (terra, mar e água), mas também os domínios, entre eles, espacial, informacional e eletromagnético, expandindo-se para além do combate tradicional e que vem se alastrando em algumas nações sem que haja uma pacificação a contento, no sentido amplo de um mundo mais fraterno entre os homens que habitam o universo.

Essas novas fronteiras de guerra, muitas vezes sem limites claros, trazem consigo riscos de desinformação, sabotagem de infraestrutura e manipulação de sistemas, afetando profundamente a segurança, a economia de nações e da sociedade em geral.

As guerras são conflitos armados que acontecem por diferentes motivos, tais como desentendimentos religiosos, interesses políticos e econômicos territoriais, rivalidades étnicas, entre outras razões que são colocadas em prática, visando, acima de tudo, interesses de toda a natureza.

Atualmente, o mundo está enfrentando o maior número de conflitos violentos desde a Segunda Guerra Mundial, onde dois bilhões de pessoas, ou seja, um quarto da humanidade vive em lugares afetados pelas guerras incessantes e conflitos, os quais vêm tomando dimensão à medida que os dias se sucedem.

As guerras podem acontecer de uma hora para outra, até mesmo em lugares que parecem ter paz, tanto é que o mundo hoje está interligado de tal forma que até pessoas que estão longe da guerra podem acabar sofrendo e, mesmo quando a guerra acaba, as consequências ainda duram muito tempo.

Alessio Canonice, Ibirá

Inútil!

A GENTE SOMOS INÚTIL! Os vereadores da nossa cidade estão prestes a aprovar projetos que vão mexer fundo no bolso dos contribuintes, sem a contrapartida da melhoria da qualidade de vida em Rio Preto. E adivinha? O plenário da Câmara segue vazio, com o rio-pretense alienado, negligente com o próprio destino financeiro e qualidade de vida.

É inadmissível a alienação cívica que presenciamos. As reuniões da Câmara Municipal deveriam reunir, no mínimo, duas mil pessoas — o que corresponde a menos de 0,4% da população. Mas o plenário segue vazio, e o destino do nosso dinheiro fica à mercê da conveniência política.

No espírito da democracia, a responsabilidade é individual. Se não participamos, não temos o direito de reclamar. Parafraseando o grupo musical Ultraje a Rigor: “A GENTE SOMOS INÚTIL”. Se nada mudar, não adianta chorar!

Walter Henrique Bernardelli, Rio Preto