Diário da Região
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Censura

por Da Redação
Publicado há 2 horasAtualizado há 1 hora
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No dia 18/12/2025, na Mostra Artística dos Núcleos Municipais de Arte e Cultura, na área de teatro, pela Secretaria de Cultura, junto com a Faperp, na minha cidade, São José do Rio Preto/SP, pude presenciar alvo inimaginável: censura em 2025.

O teatro, em sua essência mais pura, é o exercício da liberdade. Por isso, a presença de uma ditadura no ambiente teatral não é apenas uma forma de censura; é uma profanação da arte.

Quando uma ditadura tenta silenciar o tablado, ela não está apenas proibindo palavras, ela está tentando amputar a imaginação de um povo. O teatro mostra as feridas abertas da sociedade, e o ditador não suporta ver o próprio reflexo nas sombras do cenário.

Perseguir o teatro é admitir a fraqueza do regime diante da força da poesia. Abominar a ditadura e a censura no teatro é defender a dignidade humana, pois uma sociedade que aceita o silenciamento das artes é uma sociedade que já começou a morrer por dentro.

Numa ditadura, o teatro é o primeiro a ser ferido, porque é onde o povo aprende que pode pensar em voz alta. O palco deve ser sempre o lugar onde o grito sufocado encontra eco. Ditadura nunca mais; teatro livre, sempre.

Se você não pode falar, você é um prisioneiro. Se você não pode dizer que não pode falar, você é um fantasma! Bravo aos envolvidos!

Aislan Silva, Rio Preto

Washington-1

Sobre a notícia "Pista 'ondulada' espalha perigo pela Washington Luís em Rio Preto", a situação está péssima, principalmente para os motoqueiros. Certo dia, acabei passando por uma ondulação e quase voei. É muito complicado termos que ficar de olho nos outros motoristas e nos buracos e ondulações.

Danielle Ferraz, via Instagram

Washington-2

Passei aí ontem e o carro deu um pulo, mesmo desviando! Só para constar, é o trecho de rodovias do Estado com os valores mais absurdos de pedágio. Só perde para a Anchieta/Imigrantes que, aliás, o asfalto dá de 10x0. Repito, São Carlos a Rio Preto possuem os pedágios mais caros do Estado.

Leandro Carlos Villa da Silva, via Instagram