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ARTIGO

Vale quanto pesa

A resposta que colocamos é no sentido de valorizar e incentivar boas práticas 

por Shirtes Pereira
Publicado em 18/08/2025 às 20:50Atualizado em 19/08/2025 às 10:13
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O mercado de seguros tem regras próprias e bem peculiares. É, como muitos, um setor regulamentado e supervisionado, pelo Ministério da Fazenda, Receita Federal e SUSEP (Superintendência de Seguros Privados). A indústria são empresas viáveis e experientes e se valem de resseguradores nacionais e multinacionais para operar. O canal de distribuição mais utilizado e de preferência dos consumidores é dos Corretores de Seguros (Lei 4.594/ 64), responsáveis por mais de 90% da comercialização do produto seguro.

A título “Vale quanto pesa” é mais uma tentativa de exemplificar a “qualidade” das empresas que possuem de fato maior representatividade. A expressão tem uma proposta objetiva para auxiliar o consumidor de seguros.

Afinal é possível atingir um melhor resultado se nos atentarmos para alguns fatores macroeconômicos e organizacionais. Sendo ainda mais objetivo, é preciso valorizar sua proteção, não “resumir” nem simplificar a importância e a necessidade que se impõe quando estamos transferindo os riscos a que estamos susceptíveis.

A resposta que colocamos à vossa reflexão é no sentido de valorizar e incentivar “boas práticas” e um profissionalismo responsável. Acreditamos que você nunca tenha pensado que tais possibilidades podem fazer a diferença em sua vida.

Acredite, faz diferença sim, aliás tudo que não está no âmbito da nossa visão ou raciocínio faz diferença, porque existe, e a qualquer momento vai vir à tona e representar “valor” ou perda.

O conhecimento é a base da evolução, já dizia o filosofo “Aristóteles”.

As valências estão no conhecimento adquirido.

O peso está no tempo de mercado, grau de relacionamento e respeitabilidade, e mais, na imagem e credibilidade. É possível ainda constatar este envolvimento, pela participação ativa e proativa na categoria profissional e classe empresarial. Aqui também não podemos esquecer da “base de conhecimento” e formação técnica-profissional, mobilização e evolução profissional.

Afinal, nem todos estão no mesmo nível ou possuem a mesma qualificação, entusiasmo, dedicação e conhecimento. Nesse sentido, não é diferente com as empresas corretoras de seguros. Fica aqui um alerta de quem está dentro do setor há mais de 45 anos (1979) e vivenciando situações no campo da “entrega do produto”, momento onde vai ocorrer a satisfação ou a desilusão do segurado ou seus beneficiários.

Shirtes Pereira

Bacharel em Administração de Empresas e Economia, empresário e corretor de seguro.