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CULTURA GEEK

'Cosmakers' impulsionam economia criativa em Rio Preto

Com armaduras, espadas e capas feitas sob medida, os cosmakers vêm ganhando espaço na economia criativa e movimentando um mercado que alia cultura pop, moda e tecnologia. A tendência é alimentada por eventos de cultura geek, redes sociais e uma nova geração de consumidores

por Júlia de Brito
Publicado há 13 horasAtualizado há 3 horas
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Caren Dias começou adaptando roupas e hoje ela ganha a vida fazendo fantasias (Divulgação/Pedro Bazote)
Caren Dias começou adaptando roupas e hoje ela ganha a vida fazendo fantasias (Divulgação/Pedro Bazote)
Aninha Schwelm é cosplayer há duas décadas, desde os 12 anos (Divulgação/Alexandre Frushio)
Aninha Schwelm é cosplayer há duas décadas, desde os 12 anos (Divulgação/Alexandre Frushio)
Nicolas Sochi transformou o hobby em negócio (Divulgação/Letícia Cunha)
Nicolas Sochi transformou o hobby em negócio (Divulgação/Letícia Cunha)
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Com armaduras, espadas e capas feitas sob medida, os "cosmakers" — pessoas que criam trajes e acessórios para cosplayers, ou seja, são os artesãos por trás das fantasias de personagens dos cinemas, mangás ou desenhos animados — vêm ganhando espaço na economia criativa e movimentando um mercado que alia cultura pop, moda e tecnologia. A tendência é

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