Com vídeos de humor, boa parte deles com cantadas engraçadas, rio-pretense atingiu a marca de 4,6 milhões de seguidores no Tik Tok; agora, Pedrinho investe na carreira de humorista
João Pedro de Oliveira Gonçalves, o Pedrinho, 21 anos, faz testes para se tornar comediante de stand-up (Arhur Pazin 5/1/2022)
Cantar é uma prática que, tradicionalmente, atrai milhões de pessoas e lança carreiras de muita gente por aí afora. O rio-pretense João Pedro de Oliveira Gonçalves, 21 anos, tem conseguido atrair milhões cantando, mas de outra forma.
João Pedro, que encarnou nas redes o nome de Pedrinhuol (lê-se Pedrinho Uou, como uma onomatopeia mesmo), acumula 4,6 milhões de seguidores no Tik Tok, aplicativo de mídia para criar e compartilhar vídeos curtos, “cantando pessoas”. Ele começou a gravar conteúdo de humor há cinco anos, no YouTube, onde reúne 39,2 mil inscritos com suas cantadas acompanhadas de gravações e performances.
O jovem, que atualmente vive em São Paulo, mas segue frequentando Rio Preto por meio da casa dos pais, em um condomínio da cidade, conta que começou a gravar quando trabalhava em uma loja de um shopping da cidade. Nos intervalos, as palhaçadas que fazia entre amigos e pessoas aleatórias que passavam pelo local rendiam risadas e registros, que ao cair nas redes fizeram o rapaz ganhar fama na plataforma, principalmente com vídeos em que aborda meninas e faz uma cantada a fim de provocar o riso.
Em suas aventuras, Pedrinhuol, que conta com seguidores do Brasil todo, especialmente jovens entre 8 e 20 anos, já surgiu no vídeo pregando suas peças em locas como o Calçadão de Rio Preto, Represa Municipal, shoppings da cidade e também em cenários fora da cidade, como avenida Paulista, metrô de São Paulo, litoral catarinense e até mesmo dentro de avião.
Sem combinar as gravações, algumas situações já quase deram “ruim” para ele. O rapaz contou que algumas vezes que “canta” meninas, alguns namorados querem partir para cima dele. “Uma vez eu quase fui enforcado na praça de alimentação do shopping. O cara achou ruim”, disse. As visualizações dos vídeos do rapaz no Tik Tok variam entre 300 mil e 5 milhões, mas alguns deles ultrapassaram marcas ainda maiores, como quando ele propôs uma “mágica com beijo” a uma moça, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, e conseguiu alcançar 23,6 milhões de visualizações.
Além do Tik Tok e do YouTube, o rio-pretense também exibe seus conteúdos no Kawaii, onde tem 1 milhão de seguidores, e no Instagram, onde possui 597 mil seguidores e também publica seus conteúdos, acompanhados de fotos, na maioria das vezes sem camiseta, em busca de um “biscoito”, maneira de dizer elogio nas redes, em alusão aos petiscos dados a cães.
Apesar de sempre sonhar em ser comediante, Pedrinhuol contou ao Diário que começou as publicações por brincadeira. Ao ser demitido da loja onde trabalhava, viu na repercussão de seus vídeos a oportunidade de apostar na profissão de youtuber. Com o advento do Tik Tok no mundo e formação de “tiktokers” no Brasil, ele decidiu mergulhar na plataforma e, durante a pandemia, caiu no gosto dos usuários da rede.
Seu acervo, atualmente, lhe rende retorno financeiro no YouTube, que paga o rapaz pelas visualizações. Já o Tik Tok, onde ele mais viraliza, Pedrinhuol não consegue monetizar, contando apenas com patrocínios e parcerias de marcas, que o procuram pelo material produzido.
Segundo o jovem, o conteúdo nasce por meio de brincadeiras. “De repente vem umas coisas na minha cabeça bem bizarras”, contou Pedrinhuol, que é responsável pela ideia, criação e edição dos vídeos no próprio celular. Para não perder “insights”, o rapaz anota o que vem à cabeça em um bloco de notas, mas sai para as ruas sem roteiro, apostando na criação pelas brincadeiras.
“Se eu vejo alguém abrindo uma porta, por exemplo, já é a chance de brincar com a porta do meu coração”, citou o “tiktoker”, que assumiu gostar de “viajar” nas ideias até chegar no ponto ideal para o vídeo. (AP)
Cheio de planos e sonhos, Pedrinhuol contou ao Diário que tem como meta atingir o maior número de fãs possível. “Eu gosto de palco, gosto de atuar, de falar mais que a boca. Quero fazer as pessoas darem risadas com minhas ideias, eu nem sei onde posso chegar com meu jeito”, disse o rapaz, que, nesta sexta-feira, 14, faria o primeiro teste para stand-up amador em cafés e bares de São Paulo. A ideia do jovem, agora, é investir nesta carreira de stand up comedy.
No ano passado, ele participou como ator de uma série cômica, gravada pelo influencer Luiz Mariz, que ainda não levou o projeto ao ar e está, segundo ele, negociando com diferentes canais, podendo até mesmo levar a obra à Netflix. Na história, ele vive Juninho, um jovem pobre e homossexual que enfrenta preconceitos, mas não deixa o humor de lado. (AP)
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