Com um novo olhar, show do NU’ZS duo revisita Roberto e Erasmo em Rio Preto
Max Silva e Marcê Porena transformam clássicos com arranjos de soul, jazz e eletrônica em espetáculo que celebra o amor em todas as suas formas apresentado no sábado, 9, no Teatro Humberto Sinibaldi Neto

Na MPB, Roberto e Erasmo falam de amor como ninguém. Agora, o NU’ZS duo dá nova vida a essas canções em um espetáculo que une música, poesia e reinvenção.
Em “Amores – A Música e a Palavra de Roberto e Erasmo”, a dupla traz a Rio Preto 19 composições que ganham novos arranjos e sentidos. A apresentação acontece no sábado, dia 9, a partir das 20h, no Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto. Os ingressos estão à venda na plataforma Nu Ingresso a partir de R$ 90 (meia-entrada) mais taxas do site.
Repertório
Em cena, o músico Max Silva e a cantora e compositora Marcê Porena — parceiros de vida e de palco — mergulham na poesia cotidiana da dupla de compositores para reinterpretar canções que têm uma palavra em comum: amor.
Com arranjos que transitam entre Soul, Blues, Jazz e elementos eletrônicos, o show “Amores – A Música e a Palavra de Roberto e Erasmo” constrói novas atmosferas para músicas que atravessam gerações.
No repertório, Max e Marcê cantam clássicos como “Eu te Amo, Te Amo, Te Amo”, “Além do Horizonte”, “Gente Aberta”, “Minha Superstar”, “Amar para Viver ou Morrer de Amor” e “Olha”, faixa escolhida como cartão de visita do projeto.
Mais que um show, “Amores” é uma experiência cênica, afetiva e sonora que percorre diferentes fases da trajetória dos dois compositores que ousaram falar de sentimentos com simplicidade e profundidade.
A estreia aconteceu em julho de 2024, em Juiz de Fora (MG), e a jornada afetiva do NU’ZS duo contou com passagens por Recife, Cuiabá, São Paulo, Salvador, Fortaleza, entre outras cidades. A turnê segue em 2025 e 2026.
O Duo
Criado em 2004, o NU’ZS é formado por Max Silva e Marcê Porena. Em 2018, a dupla assumiu o nome NU’ZS duo como símbolo de reinvenção e liberdade criativa.
Ao longo da trajetória, o projeto mescla releituras inusitadas de clássicos da música brasileira com um repertório autoral que inclui os singles “Pouco Tempo” (2012), “11:27” (com participação de Paulinho Moska, 2018), “O Dia Fora do Tempo” (2020), “Foi Ela” (2021), “O Meu Amor” e “Geni e o Zepelim” (2023), além dos álbuns “Todo Dia é Santo” (2021) e “Chico Buarque – Um Outro Olhar” (2022).