Comerciantes do Shopping Azul cobram promessas da Prefeitura de Rio Preto
Com lonas azuis para proteger do sol e da chuva, comerciantes fazem lembrar antiga estrutura do camelódromo. Eles cobram a Prefeitura por não cumprir promessas de benfeitorias


Após 80 dias de inauguração na praça jornalista Leonardo Gomes, o Shopping Azul está parecido com o antigo camelódromo da Praça Dom José Marcondes: lonas azuis cobrem parte do local. “Jeitinho” encontrado pelos comerciantes para proteger os clientes do Sol e da chuva. Os permissionários cobram a Prefeitura por “promessas” não cumpridas após a mudança de lugar de trabalho devido ao incêndio no piso superior da Rodoviária.
O presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes e Autônomos de Rio Preto (Avaarp), João William do Nascimento Ferreira, afirma que resolveram por conta própria colocar a cobertura de lona azul, a pedido dos permissionários que pediam uma proteção para clientes e eles mesmo contra o sol e chuva.
“Infelizmente, a gente voltou a usar lona. A gente não queria usar. Essas lonas são muito feias, mas não temos alternativa por limitação financeira. E a Prefeitura não atende na forma que pedimos. No projeto não foi pensado calhas para captar água da chuva. A associação teve que fazer com recurso próprio, gastamos R$ 23, 9 mil. A Prefeitura não pensou na comodidade dos lojistas”, diz o presidente.
Quando o camelódromo ficava na praça do Calçadão, as barracas eram cobertas por lona azul, o que deu nome ao conjunto de lojas. Agora, os comerciantes foram provisoriamente instalados na praça na frente do Terminal Urbano, após ficarem desabrigados com o incêndio do dia 23 de janeiro deste ano.
João William diz que os comerciantes também aguardam da Prefeitura a instalação de concertina, espécie de cerca laminada a ser colocada acima das grades de proteção. Também pedem a colocação de grama nos canteiros da praça, para tampar a terra que entra nos boxes após qualquer ventania. “A gente também pede que sejam instalados bebedouros para os clientes porque aqui faz muito calor”, afirma o líder dos comerciantes.
O delegado do 1º Distrito Policial Amaury Scheffer de Oliveira Junior concluiu em inquérito que o incêndio que destruiu as antigas instalações do shopping popular não foi criminal, mas acidental. Com base neste resultado da investigação, a associação dos comerciantes estuda entrar com ação judicial para exigir indenização pelas perdas financeiras sofridas após o incêndio.
Após 80 dias de inauguração na praça jornalista Leonardo Gomes, o Shopping Azul está parecido com o antigo camelódromo da Praça Dom José Marcondes: lonas azuis cobrem parte do local. “Jeitinho” encontrado pelos comerciantes para proteger os clientes do Sol e da chuva. Os permissionários cobram a Prefeitura por “promessas” não cumpridas após a mudança de lugar de trabalho devido ao incêndio no piso superior da Rodoviária.
O presidente da Associação dos Vendedores Ambulantes e Autônomos de Rio Preto (Avaarp), João William do Nascimento Ferreira, afirma que resolveram por conta própria colocar a cobertura de lona azul, a pedido dos permissionários que pediam uma proteção para clientes e eles mesmo contra o sol e chuva.
“Infelizmente, a gente voltou a usar lona. A gente não queria usar. Essas lonas são muito feias, mas não temos alternativa por limitação financeira. E a Prefeitura não atende na forma que pedimos. No projeto não foi pensado calhas para captar água da chuva. A associação teve que fazer com recurso próprio, gastamos R$ 23, 9 mil. A Prefeitura não pensou na comodidade dos lojistas”, diz o presidente.
Quando o camelódromo ficava na praça do Calçadão, as barracas eram cobertas por lona azul, o que deu nome ao conjunto de lojas. Agora, os comerciantes foram provisoriamente instalados na praça na frente do Terminal Urbano, após ficarem desabrigados com o incêndio do dia 23 de janeiro deste ano.
João William diz que os comerciantes também aguardam da Prefeitura a instalação de concertina, espécie de cerca laminada a ser colocada acima das grades de proteção. Também pedem a colocação de grama nos canteiros da praça, para tampar a terra que entra nos boxes após qualquer ventania. “A gente também pede que sejam instalados bebedouros para os clientes porque aqui faz muito calor”, afirma o líder dos comerciantes.
O delegado do 1º Distrito Policial Amaury Scheffer de Oliveira Junior concluiu em inquérito que o incêndio que destruiu as antigas instalações do shopping popular não foi criminal, mas acidental. Com base neste resultado da investigação, a associação dos comerciantes estuda entrar com ação judicial para exigir indenização pelas perdas financeiras sofridas após o incêndio.
Outro lado
Por meio de nota, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico informou que está cumprindo todos compromissos feitos durante reuniões com a Avaarp. “Sobre a concertina, o serviço para instalação da mesma já foi contratado e já está em fase de instalação. O processo para colocação da grama está em fase de contratação”, diz a Secretaria, que alega que as calhas e a cobertura dos corredores não constam no termo de compromisso assinado pelas partes.
“Sobre o projeto de reforma da Estação Rodoviária, incluído o 3º piso onde estava instalado o Shopping Azul, o mesmo está em fase final de aprovação junto à Caixa Federal para posterior licitação”, informou a nota. “Não há por parte da prefeitura razões para eventuais indenizações, já que todas as reivindicações foram atendidas durante reuniões no Gabinete da prefeitura e secretaria de Desenvolvimento Econômico”.
Por meio de nota, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico informou que está cumprindo todos compromissos feitos durante reuniões com a Avaarp. “Sobre a concertina, o serviço para instalação da mesma já foi contratado e já está em fase de instalação. O processo para colocação da grama está em fase de contratação”, diz a Secretaria, que alega que as calhas e a cobertura dos corredores não constam no termo de compromisso assinado pelas partes.
“Sobre o projeto de reforma da Estação Rodoviária, incluído o 3º piso onde estava instalado o Shopping Azul, o mesmo está em fase final de aprovação junto à Caixa Federal para posterior licitação”, informou a nota. “Não há por parte da prefeitura razões para eventuais indenizações, já que todas as reivindicações foram atendidas durante reuniões no Gabinete da prefeitura e secretaria de Desenvolvimento Econômico”.