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TECNOLOGIA

Estudantes da Etec Philadelpho Gouvêa Netto participam de torneio internacional de programação

Competição contou com a participação de 340 equipes e 1.374 estudantes de 30 países

por Redação
Publicado há 5 horasAtualizado há 5 horas
Alunos da Etec durante a competição (Divulgação/Caroline Dalbon Reis)
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Alunos da Etec durante a competição (Divulgação/Caroline Dalbon Reis)
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A Etec Philadelpho Gouvêa Netto, de Rio Preto, foi selecionada junto com mais duas escolas do estado de São Paulo para participar do torneio Tangible World Cup, um torneio internacional que envolve jogos de raciocínio lógico e programação. O campeonato organizado pela Tangible África e Leva Foundation, com patrocínio da Amazon, contou com a participação de 30 países, 340 equipes e 1.374 estudantes.

A iniciativa de levar a competição para os alunos foi da professora de programação e algoritmos, Caroline Dalbon. “Quem me enviou o convite foi o meu orientador do mestrado, que recebeu de um dos responsáveis pelo torneio, professor Jean Greyling, da África do Sul. Resolvi levar a ideia até os alunos e eles aceitaram.”

O Brasil foi representado também por outras duas escolas: Escola Estadual Professor Michel Antonio Alem, de Rio Claro; e Biblioteca Parque Villa-Lobos, de São Paulo. Todo o evento acontecia de forma online respeitando os fusos horários de cada país.

Os estudantes contaram com a mentoria do Grupo de Pesquisa em Informática, outras Mídias e Educação Matemática (GPIMEM) da Unesp de Rio Claro, e do PPG – Ensino e Processos Formativos do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce) – em São José do Rio Preto.

O campeonato aconteceu no dia 30 de setembro, e a África do Sul levou o título. As equipes brasileiras conquistaram as três primeiras colocações do Grupo 2, mas no geral o Brasil ficou na 18ª posição.

Segundo o estudante Hugo Marques, de 18 anos, aprender algo fora do meio convencional é divertido, além de ser uma experiência única poder competir com outros países.

“Participar do Tangible foi uma experiência incrível! Todo aquele ambiente animado! Desde o primeiro dia em que fomos conhecer o jogo até o dia da competição, foi maravilhoso. Representar não só a nossa escola, mas também o Brasil em um campeonato com vários países, foi algo único e especial. Eu nunca tinha ouvido falar do jogo, mas achei muito fácil de aprender e muito divertido,” conta o estudante.

(Colaborou Gabriela Costa)