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02.Jan.2021 às 18h16

Saúde

Temporada das picadas de inseto

Verão é época em que acidentes acontecem com mais frequência


Por: Gisele Bortoleto
Alergia é uma resposta de proteção não controlada do sistema imunológico
Alergia é uma resposta de proteção não controlada do sistema imunológico - Pixabay/Banco de Imagens

Com o aumento das temperaturas, é natural que as pessoas vistam roupas leves e decotadas, deixando o corpo mais exposto. Naturalmente, isto deixa todo mundo mais vulnerável às picadas de insetos que também acontecem neste período. Atenção às alergias.

A alergia é uma resposta de proteção não controlada do sistema imunológico ao "corpo estranho". Nosso organismo está sempre nos defendendo de patógenos ou não, e, muitas vezes, nem percebemos esta ação. A defesa acontece através da resposta imunológica celular (mediada por células do sistema imunológico) e humoral (por anticorpos). A resposta humoral auxilia na proteção do organismo contra patógenos, mas também pode agir de forma que prejudique, como é o caso das alergias.

"Este tipo de resposta visa a expulsão dos agentes invasores, manifestando aumento de secreções que geram um fluxo para fora do organismo tais como diarreia, vômitos, espirros e inchaço, este último é por conta da necessidade do organismo em afastar o agente invasor da circulação e também diluir as toxinas ao ponto de não conseguir mais ser danosa ao corpo", explica a biomédica e professora universitária Thais Bruna Ferreira da Silva.

No caso de picadas por pernilongos e borrachudos, as reações são locais: coceira e a possível ocorrência de inchaço na região onde da lesão. Uma pomada antialérgica, nestes casos, é a recomendação dos especialistas para aliviar os sintomas. Entretanto, há um outro grupo de insetos que pode desencadear reações mais graves como a como a anafilaxia, por exemplo. É o caso das formigas, das vespas e das abelhas.

 

Maior complexidade

A anafilaxia pode provocar urticárias, que são lesões altas, elevadas, que coçam bastante. "Podem ser acompanhadas de inchaços deformantes de pálpebras, lábios e orelhas. Sintomas respiratórios também estão associados, provocando falta de ar, tosse e chiado no peito", explica Alexandra Sayuri Watanabe, coordenadora do departamento científico de anafilaxia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).

As reações alérgicas também incluem sintomas gastrointestinais como diarreia, náuseas, vômitos e cólicas abdominais, além dos sintomas cardiovasculares como queda de pressão, tonturas e a parada cardiorrespiratória. "Mas nem todas as anafilaxias vão resultar em paradas cardiorrespiratória", diz ainda a médica.

A alteração da microbiota e a diminuição da resposta do sistema imune colocam os idosos em situação de vulnerabilidade também neste caso.

Tem tratamento

As pessoas com reações mais graves devem ser submetidas ao tratamento de imunoterapia específica com venenos, eficaz nas anafilaxias provocadas pelas picadas de abelhas, formigas e vespas. "A imunoterapia específica diminui a chance de uma nova reação sistêmica quando a pessoa é exposta novamente, ou seja, após outra picada ou ferroada. Este tratamento só pode ser indicado por médico especialista, após uma avaliação clínica minuciosa, exames laboratoriais e com a realização de testes cutâneos", diz Alexandra Watanabe.

Há ainda a adrenalina autoinjetável, um dispositivo que contém a adrenalina, mas que ainda não é fabricado no Brasil. O acesso só pode ser feito via importação e é utilizada no pronto atendimento.

"A adrenalina é o medicamento que salva vidas no tratamento emergencial da anafilaxia e, cada vez mais, as sociedades médicas e a população se mobilizam para que possamos ter um acesso maior a esse dispositivo", diz ainda a especialista.

"Nos casos de uma picada, o ideal é entrar com um antialérgico receitado pelo especialista. No entanto, se o inseto ou artrópode for venenoso como no caso do escorpião e da aranha, por exemplo, o médico irá avaliar o tratamento adequado, acompanhado de medicação por soro", explica a enfermeira Ariadne da Silva Fonseca, gerente do centro de simulação e pesquisa da rede São Camilo de Hospitais. O pronto atendimento é essencial para a identificação e medicação corretas. "Se possível, recolha o inseto para facilitar a identificação do tratamento", diz ainda.

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