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12.Jan.2021 às 22h34

ARTIGO

O micromundo

Diz o poeta que existem mais células no corpo humano do que estrelas no céu


Por: Antonio Caprio

Bactérias são seres microscópicos e se constituem nos seres vivos mais antigos e abundantes no planeta Terra. Todos os seres vivos do planeta Terra registram em seus corpos uma quantidade muitas vezes muito maior do que o número de células que os forma. O corpo humano registra cerca de cem trilhões de células. Diz o poeta que existem mais células no corpo humano do que estrelas no céu.

A existência das bactérias foi comprovada ainda no século XVI pelo holandês Leewenhoek que se utilizou de uma lente formada por uma gotícula d'água, mas foi o alemão Koch que pela primeira vez, no século XIX, comprovou que bactérias podem causar doenças nos animais e vegetais. Pasteur foi também um grande estudioso destes pequenos animais - microrganismos, e destes estudos nasceram os antibióticos, capazes de eliminar as bactérias causadores de várias doenças, sendo algumas de difíceis tratamentos, e outras tratáveis com pomadas e medicamentos intracorpórios. A grande maioria das bactérias são autótrofas ( produzem o próprio alimento) e hererótrofas, que se alimentam de outro seres vivos. Em regra geral, as bactérias causam a morte de seres vivos invadidos se não controladas e eliminadas dos organismos vivos. Como exemplo de doenças causadas pelas bactérias temos o tétano, a coqueluche, sífilis, tuberculose, leptospirose, disenteria bacilar, cólera e ainda temos um grupo mais perigoso denominado superbactérias.

São constituídos por DNA ou RNA e, penetrando numa célula, adquirem vida própria, vampirizando a célula hospedeiro e assim agem adquirindo uma capacidade espantosa de reprodução destruindo órgãos ou tecidos. Podem, inclusive, infectar bactérias tornando-se altamente hostil à vida. São muitas as doenças causadas por vírus, e dentre elas a AIDS, catapora, condiloma -HPV, gripe, herpes, poliomielite, raiva, resfriado, rubéola e muitas outras. Quando atacam podem formar tumores. Até meados do século XIX o vírus era um agente desconhecido pela Ciência. Pasteur foi praticamente o primeiro cientista a trabalhar com ele em laboratório, embora não pudesse vê-lo ao microscópio em razão de seu pequeno tamanho e simplicidade do aparelho. Filtros biológicos nunca puderam, no passado, reter o vírus em nenhum sistema de separação.

Martinus Beijerinck em 1898 percebeu em seu trabalho prático com bactérias que havia um novo elemento no processo a que chamou fluído vivo contagioso. Foi ele que criou o termo vírus indicando a presença de um agente causal da doença do tabaco, abrindo as portas da Ciência para o estudo deste novo agente infeccioso. Só em 1939 foi possível ter um vislumbre técnico formal do vírus em laboratório num sistema parecido ao que é hoje a microfotografia eletrônica. Em 1901 Walter Reed identificou o primeiro vírus humano - febre amarela (Flavivirus). Somente em 1931 foi conseguida pálida imagem eletrônica de um vírus e na segunda metade do século XX o vírus se tornou conhecido de toda a Ciência humana em várias formas, tipos e consequências. Em 1993 o Instituto Pasteur isolou pela primeira vez o retrovírus HIV. Milhares de milhões de vidas humanas foram ceifadas por este diminuto, mas poderoso agente infeccioso. Hoje, o vírus Corona 19 se torna na 'bola da vez'. O grande agente combativo do vírus é a vacina, onde o próprio corpo cria anticorpos contra ele, visto que ainda não temos remédios que combatam ou eliminem o vírus dos corpos dos seres vivos.

Antonio Caprio, Prof. Dr., biólogo; Tanabi

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