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15.Fev.2021 às 21h17

Cartas do Leitor

Professores e vacina


Muito merecido os sorrisos de alegria estampados no rosto dos idosos após serem vacinados. Tive a grata satisfação de acompanhar um vizinho de 93 anos a um posto de vacinação, minutos após, de volta para casa, o mesmo me afirmou que a vacina devolveu-lhe o direito de continuar sonhando, que enquanto estiver saudável a Covid não entrará sorreiteramente em sua vida. Em contrapartida, minha ex-colega de trabalho e sempre amiga, Sandra Buissa Mussi, nos chama a atenção em sua Carta do Leitor (de sábado, 13), ao referir-se à vacina dos professores.

Muito oportuna a sua colocação, que em momento algum tira dos idosos o privilégio que lhes é devido. Aliás, privilégio esse que, ao ser "negado" aos professores, concomitatemente com os idosos entrou em contradição exatamente com a mesma questão. Veja o leitor: aqui mesmo nesta seção escrevi por várias vezes que sou contra a volta às aulas, sobretudo e principalmente nas redes públicas, por inúmeros motivos que ora não me cabe mencionar, com exceção apenas do fato de que as crianças e adolescentes que convivem com seus avós terão uma porcentagem alta de levar "em suas mochilas", o vírus para eles.

Seguindo esse raciocínio, só que em maior porcentagem, os alunos também poderão levar vírus de presente para suas professoras. Até onde eu, a Sandra e todos os professores sabemos, o ambiente da escola pública, sobretudo, não é, em hipótese alguma, o lugar ideal para se proteger de algo tão contagioso. Seria mesmo necessário que os professores que estão em sala de aula tivessem o mesmo direito dos idosos à proteção que só a vacina dará para eles e seus familiares. O mínimo de consideração com essa classe já tão massacrada, seria nesse momento muito oportuno.

Face ao acima exposto, seria muito interessante que o prefeito Edinho Araújo, sensível como é a essa causa, revisse o calendário de vacinação em nossa cidade, favorecendo os professores com o direito a vacinação nesse exato momento.

Angela Perozin, Rio Preto

Carnaval

Demorei 28 anos pra descobrir uma paixão: o Carnaval. Antes disso, era tudo pecado e perdição, coisa de Satanás e gente depravada. Um belo dia decidi mudar - mentira, a vida decidiu por mim - e, de repente, tudo era suor, batuque e purpurina. Acho que ainda não me conformo com os anos perdidos até esse encontro mágico, o que me faz desejar viver cada novo bloco até a última gota de alegria. Já compartilhei dia desses que meu egoísmo de pandemia era ter vacina em tempo de viver o Carnaval 2021; não rolou, né, mores?! Quem dera todo egoísmo fosse esse e não o de viver sem máscara por todo canto que se vá, promovendo aglomerações clandestinas ou não com gente de todo lugar… Deixa isso pra lá!

Tô aqui pra declarar todo meu amor por essa festa que, no meu glossário, reúne palavras como: catártico, apoteose, deslumbrante, muvuca… Fale essas coisas gostosinhas e sinta como elas circundam pelas paredes da bochecha, como batem bem no meio do céu da boca, como assopram zunidos que conectam. Carnaval é um estado de espírito, um trem que se sente em cada partezinha de dentro e de fora do corpo.

Numa vida áspera e dura tantas vezes, normalmente marcada pelo relógio, pelos julgamentos e pelos boletos, inclusive muito piorada para quem vive num País com Bolsonaro e pandemia descontrolada, há de se valorizar cada mínimo dia de libertação. Há! Da sexta de Carnaval à Quarta de Cinzas, é como se toda rebeldia fosse autorizada e acolhida, como se a hipocrisia fosse expiada nos estandartes pelas ruas, como se flertássemos com o nirvana da liberdade e lembrássemos daquela infância antes de sermos domados pela consciência e pela infindável cartilha social.

O Carnaval traz pra mim uma oportunidade de relaxamento e disponibilidade pra vida como nada mais, acho. E embora isso bata em coisas muito particulares, é incrível perceber que estão diretamente ligadas ao poder do estar junto. Quando vejo a multidão pulsando delirante, na rua que é o palco do ser coletivo, acredito que a gente pode qualquer coisa e tenho sonhos lindos com dias melhores. Inebriante!

Ninguém vai mentir sobre calor, tumulto, exagero e afins, mas tenha santa paciência porque isso tem todo dia no busão, no trampo, na convivência… Se é a vida, não seria diferente nos dias de folia - nada de injustas associações.

Mas é isso: esse ano não tem. Resta aprender a ser mais forte graças a frustrações e limites e descobrir de onde tirar energia criativa para encarar as doçuras e agruras de 2021. Carnaval é o mais produtivo desperdício.

Marcella Moreira, Rio Preto

Progresso

Não resisto à tentação de tecer um leve comentário ao artigo do colega Ary Ramos "O mito do progresso" (Diário da Região 10/2), esclarecendo que o sonho da evolução humana é possível desde que conseguirmos superar os percalços de desigualdades sociais e de comportamentos egoístas, criando políticas públicas eficientes, que visem mais o bem da coletividade do que de indivíduos ou corporações.

A pergunta é: por que este "mito" se torna realidade mais em algumas nações do que em outras? Por uma perspectiva histórica e geográfica não é difícil perceber que o progresso civilizacional avança nos países com menor densidade demográfica: nas regiões onde as famílias têm mais filhos, os povos são mais pobres. Este é um fato que não admite contestação, tendo sua explicação na educação que se dá às crianças para tomar o rumo de sua vida. É uma raridade encontrar uma família suíça, norueguesa ou australiana que tenha mais de dois filhos. Povo civilizado entende que ser humano não é uma "cria", rebento de animal colocado no mundo de uma forma irresponsável. Daí, a medida primordial para o progresso do nosso País deveria ser o planejamento familiar, o controle da natalidade.

Salvatore D' Onofrio, Rio Preto

Obra

Em relação à reportagem "Obra interdita rua na Boa Vista até março", publicada na página 2B da edição de domingo, 14, o Semae esclarece que as informações contidas no último parágrafo referem-se a uma obra concluída no mês de janeiro. A substituição de uma adutora de água, iniciada nesta segunda-feira, 15, na rua Raul de Carvalho trata-se de outra obra, conforme release distribuído para a imprensa.

Ruy Sampaio - assessor de Comunicação do Semae

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