O promotor de Justiça de Rio Preto Cláudio Santos de Moraes pediu parecer da Prefeitura sobre o retorno das aulas presenciais. O pedido está em manifestação do Ministério Público em ação civil pública protocolada na Justiça pelo Instituto Liberal de São Paulo.
A entidade entrou com pedido de liminar para que a Justiça revogue decreto municipal de setembro, que autoriza o retorno das aulas presenciais para o ensino médio e afins, mas que deixa sem data o retorno às salas de aula de alunos do ensino fundamental.
Previamente, o juiz da 1ª Vara da Fazenda, Adilson Araki Ribeiro, decidiu ouvir o Ministério Público para então fazer a análise. Mas antes de se manifestar contra ou a favor do retorno às aulas presenciais por força judicial, o promotor preferiu aguardar o posicionamento da Prefeitura para então se manifestar sobre o pedido. "Por se tratar de providências complexas (...) requeiro a manifestação do Município a respeito, no prazo de 72 horas e, após, abertura de nova vista", escreveu.
A manifestação de Moraes foi juntada ao processo e deve ser analisada pelo juiz. Até o fechamento desta edição, não havia decisão.