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02.Jan.2021 às 16h56

RIO PRETO

PSDB e DEM lideram ranking de vagas na Câmara nos últimos 20 anos

Nas últimas duas décadas partidos de Rio Preto disputaram cadeiras no Legislativo e muitos chegaram ao poder, com destaque ao PSDB, DEM, PP e PT


Por: Arthur Pazin
Plenário da Câmara de Rio Preto
Plenário da Câmara de Rio Preto - Divulgação/Câmara de Rio Preto

Levantamento feito pelo Diário nos últimos 20 anos revelou uma montanha-russa entre os partidos dos vereadores da Câmara de Rio Preto. A lista reúne os parlamentares eleitos desde 2000 e os respectivos partidos pelos quais venceram a eleição. Vale destacar que alguns dos vereadores mudaram de partidos durante o mandato e outros assumiram após desistências ou afastamentos para assumir cargos de secretariado.

Em Rio Preto, 21 parlamentares eram eleitos até 2000, número que foi reduzido para 17 desde a eleição de 2004. Entre os 106 nomes que legislaram no município nos últimos 20 anos, o PSDB e o DEM, que até 2007 se chamava PFL, foram os partidos que mais elegeram vereadores.

As legendas, que sempre tiveram força junto ao Governo do Estado, neste período, fizeram, ao longo deste tempo, 12 cadeiras, cada. No PSDB, César Gelsi foi o que ganhou mais vezes pelo partido. O médico se elegeu três vezes pela legenda: em 2000, 2004 e 2012. Neste ano e, em 2016, Gelsi também disputou uma vaga pela sigla, mas acabou ficando de fora pelo quociente eleitoral. Em 2008, ele também acabou derrotado, mas na época estava no então PMDB, que integrava a coligação do candidato a prefeito Orlando Bolçone pelo PPS.

Já no DEM, os nomes que mais venceram as eleições pelo partido foram Francisco Júnior, Jorge Menezes e Dinho Alahmar. Eles levaram a disputa pela sigla duas vezes cada. Alessandra Trigo, hoje no DEM, se elegeu duas vezes pelo PSDB: em 2008 e 2012. Em 2016, ela tentou retornar ao legislativo pela terceira vez, mas não foi eleita. Também foram eleitos pelo ninho tucano, nas últimas duas décadas, Claudiney Faustino (2000), Gerson Furquim e Jorge Menezes (2004), Jorge Abdanur e Nilson Silva (2008) e Bruno Moura e Renato Pupo (2020).

Neste período, o DEM (antigo PFL) elegeu também Luiz Alberto Andaló e Joaquim Barbeiro (2000), Emanuel Pedro Tauyr, Nilson Silva e Zezinho de Oliveira (2004) e José Lagoeiro,conhecido como Zé da Academia (2016).

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Instabilidade

As duas legendas, que nas últimas eleições integraram a chapa do prefeito reeleito Edinho Araújo (MDB), chamam a atenção no levantamento pela instabilidade. As siglas, que juntas elegeram sete cadeiras em uma única eleição, em 2004, ano em que Manoel Antunes (PFL, na época) e Ivani Vaz de Lima (PSDB) concorriam à Prefeitura como oposição do governo Edinho (do então PPS), passaram a fazer uma ou duas vagas cada desde então.

Em 2016, por exemplo, o PSDB, que vinha com dois nomes das últimas eleições, acabou ficando sem representação na Câmara, recuperando duas vagas, com novos nomes na legenda, no ano passado. Já o Democratas, com exceção de 2016, que elegeu dois nomes, passou a ter apenas uma vaga garantida por eleição.

De acordo com Manoel Gonçalves, presidente do PSDB, o destaque ao partido acontece pois a "legenda sempre se preparou". "Aproveitamos a experiência dos mais antigos como Vaz de Lima, Ivani e Aloysio Nunes com o entusiasmo dos mais novos, como Beto Perosa, e outros, além do total apoio que temos do presidente Marcos Vinholi", disse o presidente, que foi indicado pelo prefeito Edinho Araújo para ser secretário de Habitação de Rio Preto nos próximos quatro anos.

Para ele, o PSDB é um partido de diálogo. Ele destacou que a única eleição que a sigla não esteve presente numa chapa majoritária foi no ano passado, em que chegou a ser cogitado o nome de Renato Pupo para o cargo de prefeito, o que acabou não acontecendo e abrindo espaço para o foco no Legislativo.

"Filiamos uma equipe comprometida e com novas lideranças, que se não foram eleitas agora, estão preparadas para desafios futuros", afirmou Gonçalves.

Em relação às eleições de 2016, quando a legenda ficou sem eleger um vereador sequer, o presidente disse que o ocorrido foi consequência de não ter havido coligação com nenhum partido. "Erramos na avaliação do potencial da nossa chapa. Em 2020, onde as coligações foram proibidas, investimos nas candidaturas de um grupo novo, com isso demos nova dimensão as nossas pretensões partidárias", explicou o presidente, que ressaltou o foco nas mulheres.

"O PSDB foi o partido que mais apresentou candidaturas femininas, jovens e com propostas sociais", disse Gonçalves, que atribuiu a proposta da legenda ao "respeito para a pluralidade de ideias e incentivo à mulher e à negritude", contando que nas próximas convenções haverá estímulo a candidaturas representativas de diversos segmentos.

Ulisses Ramalho e vereador José Lagoeiro comunicaram saída do DEM ao presidente Roberto Toledo
Ulisses Ramalho e vereador José Lagoeiro comunicaram saída do DEM ao presidente Roberto Toledo - Divulgação
Manoel Gonçalves, presidente do PSDB
Manoel Gonçalves, presidente do PSDB - Guilherme Baffi 13/1/2020
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Jorge Menezes coleciona mandatos consecutivos

Guilherme Baffi 14/8/2018

Após o PSDB, DEM e o PP surgem com o maior número de cadeiras eleitas o PT com nove, o MDB (antigo PMDB) e o Cidadania (antigo PPS) com oito, o PL (antigo PR) e o PSB com sete, o PTB com seis e o Republicanos (ex-PRB) com cinco. Outros partidos obtiveram quatro ou menos cadeiras ao longo destes 20 anos. São eles o PSD, PDT, Patriota (antigo PRP), PC do B, Psol, PHS, PSC, PMB e o extinto PST, que se integrou ao PL.

Entre os nomes que passaram pelas cadeiras neste período, alguns se repetem, outros tiveram curta temporada na Casa ou já se foram e há outros que embora não tenham permanecido no ofício, seguem com seus nomes na política ou na tentativa de voltar ao poder.

Dos vereadores que estão na nova legislatura, por exemplo, Jorge Menezes (PSD) é o que está há mais tempo, ininterruptamente falando. O parlamentar iniciou seu quinto mandato consecutivo e, foi um dos que mais passou por diferentes partidos. Em 2004, quando chegou à vereança pelo PSDB. Em 2008, concorreu pelo DEM, partido por onde se reelegeu em 2012, estando ambas as eleições ao lado do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB).

Em 2016, Menezes levou a disputa pelo PTB e, neste ano, pelo PSD, dois partidos que integraram, em suas eleições, a coligação do atual prefeito Edinho Araújo (MDB). Atrás dele, estão Gerson Furquim (Podemos), Marco Rillo (PT), José Carlos Marinho (Patriota) e Paulo Pauléra (PP) com quatro mandatos nestes 20 anos.

Furquim, que foi eleito pelo extinto PST em 2000, se reelegeu pelo PSDB, em 2004, e migrou para o PP, partido onde perdeu em 2008, mas levou a disputa em 2012 e 2016. Ele não conseguiu se reeleger no ano passado. Marco Rillo, que concorreu a prefeito na última eleição, conseguiu uma cadeira na Câmara pelo partido de Lula em 2000, 2008, 2012 e 2016.

Marinho se elegeu-se em 2004 e 2008 pelo PP, migrando para o PSB do então prefeito Valdomiro Lopes em 2012, partido pelo qual também se reelegeu em 2016. Ele não concorreu o último pleito, quando apoiou seu filho Bruno (Patriota).

Já Pauléra venceu pelo PP em 2008, 2012, 2016 e neste ano. Renato Pupo (PSDB), foi eleito neste ano pelo PSDB, chegou à Casa em 2012 depois de ter tentado entrar em 2008 pelo então PSC, que apoiava a candidatura a prefeito do empresário Eloy Gonçalves Junior.

Nos dois mandatos na cadeira, Pupo se elegeu pelo PSD, que em 2012 integrou a chapa do prefeito reeleito Valdomiro Lopes (PSB) e em 2016, apoiou a candidatura de Edinho Araújo (MDB), por meio de seu vice Eleuses Paiva (PSD). (AP)

Candidato a prefeito abre caminho

O levantamento mostra também que os partidos dos prefeitos eleitos e reeleitos interferem na eleição para o Legislativo. O antigo PPS (atual Cidadania), de Edinho Araújo, por exemplo, chegou à prefeitura em 2000 sem nenhuma cadeira. Em 2004, na reeleição do chefe do Executivo, a sigla elegeu quatro vereadores: Oscarzinho Pimentel, que vinha do PST, Jair Afonso, que migrou do PDT, e Adney Secches e Eduardo Piacenti — já morto —, que vinham do PP.

Em 2008, ao tentar lançar Orlando Bolçone como substituto de Edinho, o PPS garantiu uma nova cadeira, a de Manoel Conceição, e reelegeu dois vereadores: Eduardo Piacenti e Oscarzinho Pimentel.

Sem a presença marcante do partido, que integrou a imensa coligação de reeleição de Valdomiro Lopes (PSB), com 17 partidos, em 2012 o PPS não fez nenhuma cadeira, voltando a vencer uma vaga apenas nos pleitos que marcaram o retorno de Edinho, já pelo MDB, em 2016, com a vitória da vereadora Márcia Caldas. No ano passado, o partido também não elegeu nenhum nome.

A mesma situação pode ser vista com o atual partido de Edinho, o MDB. A sigla, que nas eleições de 2000, ainda como PMDB, lançou para prefeito Toninho Figueiredo, elegeu, na época, os ex-vereadores Luiz Storino e pastor Valdomiro de Jesus. A legenda apenas voltou a eleger mais de um nome em uma votação neste ano, quando Edinho se reelegeu pelo partido.

Em 2004, Alcides Zanirato — já morto — foi o parlamentar que se reelegeu pela sigla. O vereador que migrou para a legenda vindo do PSB, em 2000, havia levado a vaga apoiando a chapa do candidato a prefeito derrotado Manoel Antunes (do então PFL).

Em 2008, Zanirato mudou para o PR para disputar o cargo de vice-prefeito ao lado de João Paulo Rillo (PT). Neste ano, o PMDB, que apoiava para prefeito Orlando Bolçone (no então PPS), não elegeu nenhuma cadeira, tendo apostado em César Gelsi, que não atingiu o quociente.

Em 2012 e 2016, Jean Charles foi o nome do partido no Legislativo e no ano passado, além da reeleição do parlamentar, levaram a disputa também outros dois vereadores que migraram, respectivamente, do PMB e do PSB: Cláudia de Giuli e Celso Peixão.

Com Valdomiro Lopes na Prefeitura, o cenário também foi favorável para o PSB na Câmara. A sigla, que havia feito em 2000 apenas a cadeira de Alcides Zanirato, em 2004, integrando a coligação de Manoel Antunes (PFL), não elegeu nenhum parlamentar, e foi alavancada, em 2008, com a primeira vitória de Valdomiro, quando na época, foram eleitos para o Legislativo Dinho Alahmar, que vinha do PFL, e Nelson Ohno.

Na reeleição do então prefeito, em 2012, o partido manteve duas cadeiras: José Carlos Marinho, que vinha do PP, e o então novato Celso Peixão, que havia ficado para suplente em 2008. Ambos garantiram suas cadeiras novamente em 2016, quando Valdomiro tentou emplacar Orlando Bolçone à Prefeitura.

Sem a presença do ex-prefeito, a dupla deixou a legenda, migrando para a base do atual prefeito Edinho. Diante disso, nas últimas eleições, o PSB, que ficou ao lado do candidato derrotado Marco Casale (PSL) não elegeu nenhum nome.

As legendas que compõem as chapas dos prefeitos eleitos também mostram que saem ganhando com as vitórias na Câmara. O PT, por exemplo, fez o maior número de cadeiras em uma única eleição em 2000, quando integrava a coligação do então "novato" Edinho Araújo (PPS, na época). O partido de esquerda, na ocasião, elegeu quatro nomes: Cacau Lopes, que depois migrou para o PV; Eni Fernandes, que chegou a deixar a sigla para ir para o PSB, retornando nas últimas eleições; Márcio Ladeia, que disputou pela legenda em outras eleições; e Marco Rillo, atualmente no Psol.

Em 2004, quando o PT deixou a coligação de Edinho Araújo para apoiar a candidatura de Eduardo Nicolau a prefeito, o partido passou a fazer apenas uma cadeira, situação que só não se repetiu em 2012, quando além de Marco Rillo, Celi Regina foi eleita vereadora.

Discretamente, o extinto PRP chegou ao Legislativo após apoiar Edinho (MDB) na eleição de 2016. O partido elegeu, na época, Pedro Roberto, que já havia sido eleito, em 2004, pelo PHS, e em 2008, pelo Psol, mas após perder devido ao quociente eleitoral, em 2012, trocou a última sigla pela novidade.

Neste ano, já como Patriota, após junção do PRP com o PEN, a legenda, que segue ao lado de Edinho Araújo, ganhou força e, além da reeleição de Pedro Roberto, garantiu uma cadeira para Bruno Marinho das Bombas, filho do ex-vereador que também está no partido. Pedro foi eleito presidente da Câmara sem apoio do partido na sexta-feira, 1.

O Republicanos, que até as últimas eleições se chamava PRB, debutou na Câmara de Rio Preto em 2009, após Marinho das Bombas (na época no PSB) se afastar para ser secretário de Esportes e o pastor Sebastião Santos — atualmente deputado estadual —, que havia ficado como suplente, assumir a vaga. Em 2012, quando Sebastião Santos concorreu a vice-prefeito ao lado de Manoel Antunes (na época no PDT), o partido fez sua primeira cadeira em uma eleição, com a vitória de Karina Caroline.Em 2016, a coligação da legenda à chapa de Edinho Araújo (MDB) trouxe mais destaque à sigla, que passou a contar com a cadeira de Jean Dornelas, além de garantir a reeleição de Karina Caroline. Nestas eleições, o partido deixou a base do atual prefeito, lançando sua própria candidata, Coronel Helena, que ficou em segundo lugar na disputa pelo Executivo. No cenário, o partido manteve o número de duas vagas, ficando Karina em seu terceiro mandato e entrando o jornalista Robson Ricci, o mais votado da eleição no ano passado.

O PL, que era chamado de PR nos últimos anos, também cresceu ao firmar seu apoio a prefeitos. Depois de ter como representante, em 2000, Edmo Costa, e ficar sem ninguém em 2004, quando deixou a ex-aliada Ivani Vaz de Lima (PSDB) para apoiar a reeleição de Edinho Araújo (no então PPS), o partido voltou à cena em 2008 com a eleição de Walter Farath, na coligação de João Paulo Rillo (PT).

Em 2012, apoiando a reeleição de Valdomiro Lopes (PSB), o PL manteve sua cadeira, trazendo à cena o nome de Fábio Marcondes, que se fortaleceu e, em 2016, na chapa de Orlando Bolçone, então no PSB, apareceu como o mais votado do Legislativo, garantindo média eleitoral para a segunda cadeira da sigla: Anderson Branco. No ano passado, na base do prefeito reeleito Edinho Araújo (MDB), a dupla garantiu as duas vagas, se reelegendo. (AP)

'Se não ganha eleição partido some'

Colado ao PSDB e ao DEM está o PP, do vereador Paulo Pauléra, com 11 cadeiras eleitas ao longo destes 20 anos. O próprio vereador, inclusive, foi o que mais ganhou pela sigla, elegendo-se, consecutivamente, desde 2008. Gerson Furquim e Marinho das Bombas foram outros destaques do partido. Os parlamentares, que atualmente estão, respectivamente, no Podemos e no Patriota, e não estarão no próximo mandato, já venceram a disputa pelo PP duas vezes. Furquim em 2012 e 2016 e Marinho em 2004 e 2008.

Também foram eleitos pela legenda neste período Eduardo Piacenti, Hubert Beleloy (ainda pelo então PPB em 2000). Beleloy morreu na quarta, 30, por complicações de Covid-19. Odélio Chaves foi eleito neste ano. Já na Câmara, Piacenti e Marinho acabaram migrando, respectivamente, para o então PPS do prefeito Edinho Araújo — atualmente no MDB — e PSB de Valdomiro Lopes.

Presidente do partido em Rio Preto há pelo menos 16 anos, Pauléra atribuiu a presença constante do PP na Câmara à sua atuação moderada. "Nunca entramos em divididas, nunca fomos uma oposição burra ou sistemática, sempre trabalhamos para a cidade", afirmou o parlamentar, que disse que o lema da sigla é a "conciliação e o diálogo".

Pauléra também destacou a força de votos para ganhar eleição. "Partido que não ganha eleição tem como tendência sumir, fica sem expressão nenhuma", disse o presidente da Câmara, citando como exemplo a trajetória e história da legenda, que nos anos 90 chegou a fazer cinco cadeiras em única eleição.

Cacique do DEM

O presidente do DEM de Rio Preto, ex-vereador Roberto Toledo, afirma que a influência do partido no município sempre se deu devido às forças de lideranças locais, regionais, estaduais e até nacionais. Em relação à queda de cadeiras após 2004, Toledo atribuiu a situação às mudanças de nomes de partidos e criação de novas legendas, além do fato de desde então o PFL deixar de integrar a chapa de prefeito e vice, integrando apenas as coligações de forma mais discreta.

Agora, com Orlando Bolçone como vice-prefeito, o presidente do partido acredita que a tendência é voltar a aumentar as vagas no Legislativo, principalmente, por contar com o apoio de Rodrigo Garcia, atual vice-governador do Estado.

No ano passado, no entanto, durante o período do troca-troca partidário, o DEM perdeu uma cadeira no Legislativo. O ex-vereador José Lagoeiro, o Zé da Academia, trocou o partido para disputar a eleição de novembro de 2020 pelo Patriota. A transferência da legenda, que costuma ser conturbada, acabou sendo tranquila. Tanto que o ex-vereador posou para fotografia ao lado de Toledo e do presidente do Patriota de Rio Preto, Ulisses Ramalho. (AP)

Confira os vereadores eleitos em cada partido nos últimos 20 anos:

Reprodução

2020

  • DEM - Júnior
  • MDB – Cláudia de Giulli, Jean Charles e Peixão
  • Patriota – Bruno Marinho e Pedro Roberto
  • PL – Anderson Branco e Fábio Marcondes
  • PP – Odélio Chaves e Paulera
  • PSD – Jorge Menezes e Júlio Donizete
  • PSDB – Bruno Moura, Renato Pupo,
  • PSOL – João Paulo Rillo
  • Republicanos – Karina Caroline e Robson Ricci

2016

  • DEM – Júnior e Zé da Academia
  • MDB – Jean Charles
  • PMB – Cláudia de Giulli
  • PP – Gerson Furquim e Paulera
  • PPS – Márcia Caldas
  • PR - Anderson Branco e Fábio Marcondes
  • PRB – Karina Caroline e Jean Dornellas
  • PRP – Pedro Roberto
  • PSB – Marinho das Bombas e Peixão
  • PSD – Renato Pupo
  • PT – Marco Rillo
  • PTB – Jorge Menezes

2012

  • DEM – Jorge Menezes
  • PC do B – Maurin Ribeiro
  • PMDB – Jean Charles
  • PP – Gerson Furquim e Paulera
  • PR – Fábio Marcondes
  • PRB – Karina Caroline
  • PSB – Marinho das Bombas e Peixão
  • PSC – Márcio Larranhaga
  • PSD – Renato Pupo
  • PSDB – Alessandra Trigo e César Gelsi
  • PT – Celi Regina e Marco Rillo
  • PTB – Carlão do JC e Junior

2008

  • DEM – Jorge Menezes
  • PC do B – Maurin Ribeiro
  • PP – Marinho das Bombas e Paulera
  • PPS – Eduardo Piacenti, Manoel Conceição e Oscarzinho Pimentel
  • PR - Walter Farath
  • PSB – Dinho Alahmar, Sargento Ohno
  • PSDB – Alessandra Trigo, Jorge Abdanur e Nilson Silva
  • PSOL – Pedro Roberto
  • PT – Marco Rillo
  • PTB – Carlão do JC e Parise

2004

  • PDT – Sérgio Camargo
  • PFL – Dinho Alahmar, Dr. Tauyr, Nilson Silva e Zezinho
  • PHS – Maurin Ribeiro, Pedro Roberto Gomes
  • PMDB – Alcides Zanirato
  • PP – Marinho das Bombas
  • PPS – Adney Secches, Eduardo Piacenti, Oscarzinho Pimentel e Jair Afonso
  • PSDB – César Gelsi, Gerson Furquim, Jorge Menezes
  • PT – João Paulo Rillo

2000

  • PDT – Celso Melo, Regina Chueire, Sérgio Camargo
  • PFL – Dinho Alahmar, Dr. Andaló, Dr. Joaquim Barbeiro
  • PL – Edmo Alves da Costa
  • PMDB – Luiz Storino e Pastor Valdomiro de Jesus
  • PPB – Eduardo Piacenti e Hubert Beleloy
  • PSB – Alcides Zanirato
  • PSDB – César Gelsi e Claudiney Faustino
  • PST – Gerson Furquim e Oscarzinho Pimentel
  • PT – Cacau Lopes, Eni Fernandes, Márcio Henrique Ladeia, Marco Rillo
  • PTB – Nilson Silva
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