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01.Abr.2021 às 0h11

RIO PRETO

Postos de combustíveis de Rio Preto registram queda de consumo e preços

Venda de combustíveis durante o período de lockdown teve retração de 90% na maioria dos postos de Rio Preto, segundo o Sincopetro; com isso, combustíveis ficaram mais baratos na cidade


Por: Lucas Israel
- Fotos: Johnny Torres 31/3/2021

Os postos de combustíveis de Rio Preto viram as vendas despencarem durante o lockdown instaurado pela Prefeitura para o combate à Covid-19. Ao mesmo tempo, os preços dos combustíveis também caíram. No caso do litro do etanol, a redução chega a R$ 0,70 e, da gasolina, de até R$ 0,69 por litro. Ao longo dos últimos 15 dias, quando a circulação de pessoas foi restrita, segundo representantes dos próprios postos, as vendas despencaram entre 85% e 95% em relação à antes da pandemia. As lojas de conveniência, que ficaram fechadas durante uma semana, também tiveram queda nas vendas.

Desde o dia 14 de março, um domingo, quando as medidas de restrição foram anunciadas após reunião do Comitê de Combate ao Coronavírus, houve uma correria aos postos de combustíveis. A demanda aumentou subitamente devido ao medo de desabastecimento. Naquela ocasião, a gasolina era vendida por valores entre R$ 4,999 e R$ 5,589. O preço do etanol oscilava entre R$ 3,699 e R$ 4,199, conforme pesquisa realizada pelo Diário. Atualmente, já é possível encontrar o litro do etanol por R$ 3,379 e a gasolina, por R$ 4,899.

Segundo o economista Bruno Sbrogio, vários são os componentes que explicam a redução de preços dos combustíveis, desde o dólar, o preço nas refinarias, nas distribuidoras até as vendas. "Os postos compram uma determinada quantidade de combustível para aquele período e têm que vender. Quando você tem um lockdown, que impacta no consumo, porque não tem ninguém indo para a rua, tem que diminuir o preço dos combustíveis para conseguir vender", afirmou.

Durante o lockdown - que terminou nesta quarta - as vendas minguaram. Era necessária a apresentação de um documento autorizando o veículo e o portador a circular pela cidade e, para abastecer, o posto precisava fazer um controle ao recolher uma declaração preenchida pela empresa e pelo condutor do veículo para o abastecimento.

"A economia já vem dando sinais de falência já há muito tempo. Com a crise causada pela Covid-19, a situação só veio se agravar. Você já anda pela cidade e vê inúmeros postos fechados. A situação piorou e muito", afirmou o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de São Paulo em Rio Preto (Sincopetro), Roberto Uehara.

Ainda de acordo com Uehara, a situação atual é fruto de uma avalanche, que soma a alta do dólar, os repasse da variação nos preços do petróleo diretamente às refinarias, a pandemia de Covid-19, queda no poder de compra do brasileiro, fechamento de postos de trabalho e o fim do auxílio emergencial. "Agora a situação ficou caótica. Prejudicou muito. Tivemos reunião recentemente, vamos ter que demitir funcionário. Não há como as empresas manterem esse quadro, esse custo operacional", conta.

A queda média do movimento nos postos é de 90%. No entanto, em algumas regiões da cidade, estes números variaram. Naqueles postos mais periféricos, longe dos locais de atividade dos chamados "serviços essenciais" a queda chegou a 95%. Nos mais próximos, a baixa foi a 80%.

"Quando foi anunciado o lockdown e a prefeitura entrou com a restrição, tivemos uma queda que varia de região, mas foi de 80% a 95%. Tive posto que abasteceu dois carros em um dia", afirmou o diretor-financeiro da rede de postos Monte Carlo, Walter Gianini. "Aqueles onde a venda caiu menos são os que ficam próximos de hospitais, médicos, e tem fluxo de viaturas da PM, Bombeiros, perto dos batalhões."

Segundo Gianini, houve corrida aos postos antes do lockdown, assim que município anunciou a data de início. "É o comportamento natural do ser humano. A gente teve 40% de aumento na demanda. Na verdade, em um dia e meio". Sobre os preços, Gianini diz que não houve impacto causado pela procura repentina aos combustíveis. "A volatilidade do preço não tem nada a ver com o lockdown. A precificação do combustível emana das distribuidoras, passa pela cadeia toda até chegar ao consumidor. O preço é regulado pelo mercado externo e a gente só recebe as notificações de que aumentou ou que teve queda, é um reflexo do mercado", afirma.

Segundo o sistema de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 21 e 27 de março, em pleno período de restrições, o preço da gasolina comum ficou, na média, em R$ 5,290. O etanol teve um valor médio de R$ 3,829 no período.

Lojas de conveniência

No início desta semana, a Prefeitura de Rio Preto passou a permitir uma maior atividade dos postos e, desde o dia 22, as atividades das lojas de conveniência em regime de entrega em domicílio, drive-thru e take away, estão liberadas.

Segundo os representantes dos postos de gasolina, o faturamento das lojas caiu 40%. Os serviços semelhantes ao de padarias têm sido os responsáveis pela redução do prejuízo, mas a venda das bebidas tem representado praticamente metade do desfalque.

Estamos sem comercializar bebidas alcoólicas desde que começou o decreto. Elas representam 20% das vendas, a categoria como um todo", conta Walter Gianini. A venda destes produtos está liberada a partir desta quinta-feira, 1º.

Posto sem movimento de consumidores na manhã desta quarta-feira
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