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21.Jan.2021 às 21h46

CORONAVÍRUS

Veja como funcionam e como foram desenvolvidas as vacinas contra a Covid

Vacinas utilizam diferentes tecnologias, mas têm o mesmo objetivo


Por: Millena Grigoleti e Rone Carvalho
Vacina: esperança contra a Covid-19
Vacina: esperança contra a Covid-19 - Scott Heins/Gabinete do Governador Andrew M. Cuomo

O virologista Flávio Fonseca, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, lembra que quando era pequeno seu pai tinha um Fusca. Com estradas esburacadas no interior de Minas Gerais, fazia determinado percurso em três horas e meia. Hoje, um carro mais moderno faz o mesmo trajeto em duas horas e quinze.

"Ninguém quer voltar a andar devagar. Com a ciência é a mesma coisa. A biotecnologia avançou demais, então é natural que a gente tenha uma aceleração dos processos de desenvolvimento de vacina. Todas foram aceleradas. É claro que a emergência que a gente vive causou uma corrida ainda mais intensa, porque o que a gente vive não tem precedente nos últimos cem anos", diz o especialista.

A analogia é necessária porque um dos principais argumentos dos grupos antivacina com relação aos imunizantes contra o coronavírus é que eles foram desenvolvidos muito rapidamente.

Especialistas, no entanto, ressaltam que não é bem assim. Os coronavírus foram identificados na década de 1960. Houve outras epidemias provocadas por eles, embora não em proporções tão grandes como a atual. Assim, já existiam estudos para desenvolver vacina. Além disso, o mundo inteiro se debruçou sobre a questão para descobrir a fórmula que impedisse o contágio e as formas graves de infecção por coronavírus. Muito dinheiro esteve - e está - envolvido nesses estudos.

Dinheiro este que o Brasil não investiu. As vacinas Moderna, Oxford/AstraZeneca, Pfizer e Sputinik V tiveram investimentos dos Estados Unidos, Alemanha e Rússia. Em Rio Preto, foram testadas a Coronavac (China) e a Janssen (braço farmacêutico da Johnson & Johnson, dos Estados Unidos). O Brasil também integrou os testes de Oxford.

O que se percebe, no entanto, é que o País não é produtor de nenhuma tecnologia, dependendo de outros neste momento, o que atravanca a vacinação de quem vive por aqui. Na Coronavac, por exemplo, é preciso que o Instituto Butantan tenha acesso à fórmula completa do imunizante, o que ainda não ocorreu. Também se depende essencialmente de insumos da China para produzir a Coronavac e a AstraZeneca, que será fabricada pela Fiocruz.

Para o virologista Flávio Fonseca, o País precisa aprender a lição. "O Brasil não tem a tradição de investir em ciência, ele prefere importar a ciência pronta", afirma. "E, de repente, quando tem uma demanda global como esta, o preço que se paga por isso é o que estamos pagando, você vai para uma fila. Pergunta se Inglaterra e China estão sofrendo com o mesmo problema. Não, porque são países que passaram a investir pesadamente em ciência e tecnologia."

O preço a ser pago são as vidas. Por dia, estão morrendo mais de mil pessoas no Brasil. Enquanto países como Inglaterra e Estados Unidos (este inclusive já testando imunizantes até em crianças) iniciaram suas campanhas, o Brasil apenas engatinha, tendo começado nesta semana a proteger sua população, já com o risco de parar, pois havia apenas cerca de 6 milhões de doses liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Além da falta de insumos da China, relações exteriores fragilizadas com a Índia atrasaram a entrega das vacinas AstraZeneca.

"As vacinas quando ficarem prontas como estão ficando vão ser direcionadas para os parceiros, o que é natural. E quando eu falo em investimento em ciência não é só na pandemia, tem que ser perene para quando surgir uma pandemia você estar pronto para dar uma resposta rápida", reforça Fonseca. "Os laboratórios estavam sucateados, não havia investimento, as equipes estavam desmanteladas. O Brasil não investe em ciência", pontua. Ele estima que qualquer imunizante desenvolvido com tecnologia local esteja pronto apenas em 2022.

Segundo Ergon Culler, pesquisador do Grupo de Estudos em Tecnologia e Inovações na Gestão Pública (Getip) da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em artigo publicado em novembro, em todo o País as universidades públicas foram responsáveis por pelo menos duas mil iniciativas contra os efeitos da pandemia. Houve, no entanto, cortes de 32% em 2021 no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), se comparado a 2020. A perda maior é de R$ 4,8 bilhões para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), além de cortes nos valores de bolsas que são pagas aos pesquisadores.

Segundo Fonseca, não é a primeira vez que os laboratórios travam uma batalha para desenvolverem uma fórmula que impeça uma infecção. O mesmo ocorreu com a HIV e com a dengue, vírus para os quais ainda não existe imunizante. "O que aconteceu na Covid é que se acentuou a quantidade de laboratórios focados em um único objetivo comum."

Fonseca reforça que, neste momento, as vacinas são uma importante ferramenta para barrar a pandemia e que a melhor é a que vier primeiro. Ele lembra da varíola, a única doença da humanidade que pode ser erradicada do mundo, o que só foi possível graças a uma campanha mundial de vacinação. Estima-se que o vírus tenha matado entre 300 e 500 milhões de pessoas no século 20.

O médico reforça que apenas o imunizante tem esse poder, o de controlar um grande surto. Ele pontua que os grupos antivacina surgem a partir de um "esquecimento" do sofrimento que grandes epidemias como sarampo e poliomielite são capazes de provocar. "As pessoas se esquecem. Você passa a não dar o devido valor porque você não está mais acostumado a lidar com aquela doença, se você não teme aquela doença você não tem porque dar importância a ela ou à vacina que foi responsável por erradicá-la."

 

RNA e outros tipos

Uma tecnologia que vem sendo estudada há pelo menos 15 anos é a do RNA mensageiro nas vacinas - como a que utiliza a Pfizer, por exemplo. Segundo Flávio Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o que aconteceu com a pandemia foi a melhoria do sistema de nanopartículas de gordura que protegem o RNA.

Funciona assim: envolve-se o código genético do vírus (RNA) em uma nanopartícula de gordura, o lipossomo. Jogada no organismo humano com a vacina, o sistema imune reconhece que existe algo "estranho", e começa a produzir os anticorpos de defesa contra o coronavírus. "Essa molécula é usada como instrução para se produzir uma proteína do coronavírus sem que ele esteja presente. Essa é a vantagem da vacina, você não fica doente quando toma."

A vacina Oxford/AstraZeneca é produzida a partir do adenovírus, que atinge macacos. Essas estruturas são modificadas e passam a ter uma parte do SARS-Cov-2, induzindo o organismo a produzir anticorpos. Já a Coronavac, que já está sendo aplicada no Brasil, utiliza o vírus inativado.

Segundo Fonseca, toda vacina que chegar ao público é segura. Isso porque as farmacêuticas testam nas duas primeiras fases da pesquisa principalmente a segurança e a capacidade de levar a uma resposta imune com o desenvolvimento de anticorpos. As análises são submetidas ao julgamento dos órgãos reguladores de cada País, que no caso do Brasil é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"Todas elas seguiram o mesmo protocolo que vacinas antigas seguem. Quando uma vacina é licenciada, toda a análise de segurança foi feita." Ele explica que, como ocorreu com todos os outros imunizantes e com todos os remédios, quando o composto for aplicado em milhões de pessoas podem aparecer problemas que não surgiram nos testes com milhares de voluntários. Também é necessário mais tempo, como no desenvolvimento de qualquer fórmula farmacêutica, para descobrir por quanto tempo cada dose protege. (MG)

Índia vai enviar doses

O Ministério da Saúde confirmou no período da tarde desta quinta-feira, 21, que as doses da vacina contra a Covid-19, vindas da Índia, devem chegar ao Brasil na sexta-feira, 22, no fim da tarde. Nota oficial divulgada pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) confirmou a notícia antecipada pela agência Reuters e reproduzida pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.

Ao contrário do planejado pelo governo na semana passada, as vacinas Oxford/AstraZeneca virão em voo comercial da companhia Emirates. Antes, o Ministério da Saúde planejava buscar as doses em um avião adesivado.

O início da vacinação da população indiana, contudo, atrasou a entrega dos imunizantes negociados com o Brasil, previstos inicialmente para chegar no último domingo, 17.

Agora, as doses serão transportadas pela Azul de São Paulo para o Rio de Janeiro. "O Ministério da Saúde informa que as 2 milhões de doses da AstraZeneca devem chegar ao Brasil nesta sexta-feira, 22, no fim da tarde. A carga vinda da Índia será transportada em voo comercial da companhia Emirates ao aeroporto de Guarulhos e, após os trâmites alfandegários, seguirá em aeronave da Azul para o aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro", informou a nota.

O governo federal iniciou a vacinação contra a Covid-19 no Brasil nesta semana com apenas 6 milhões de doses da Coronavac.

Isso porque, desde a semana passada, o País aguardava a chegada das 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, vindas da Índia. O uso emergencial das duas vacinas foi aprovado pela Anvisa no último domingo, 17.

O Instituto Butantan, que desenvolve a Coronavac junto a Sinovac, fez novo pedido para uso emergencial, dessa vez para 4 milhões de doses, que já estão no Brasil. Tão logo a Anvisa aprove, o imunizante será distribuído em São Paulo e no resto do país.

(Agência Estado)

Vacinas 100% brasileiras

Assim como grandes laboratórios farmacêuticos do mundo, o Brasil também está desenvolvendo projetos próprios de imunizantes contra a Covid-19. Todos estão em fase pré-clínica e o mais adiantado do país só deve concluir os testes da fase 3 em 2022. Somente depois, caso tenham resultados favoráveis, as vacinas 100% brasileiras poderão passar pela análise da Anvisa, como a Coronavac e a vacina de Oxford, para serem aprovadas ou não.

Segundo o último relatório do Ministério da Saúde, são 16 projetos de pesquisa que estão na fase de testes com células e animais. Os projetos são da Fiocruz, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Vacinas da Fiocruz de Minas Gerais, Instituto Butantan, Instituto do Coração (Incor) da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP e da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.

Cada um dos projetos está utilizando uma fórmula para combater o vírus da Covid-19. E mesmo com as vacinas que serão aplicadas no Brasil, pesquisadores não devem parar os projetos. Isso porque as pesquisas buscam no futuro ter uma tecnologia 100% brasileira para continuar imunizando contra a Covid-19.

O pesquisador da Fiocruz Minas Alexandre Vieira Machado integra um dos projetos de vacina 100% brasileira mais avançados do país. Ele estuda um imunizante que pretende usar o vírus influenza como vetor vacinal. "O influenza tem a capacidade de estimular o sistema imune, então ele pode atuar de forma adjuvante [no combate ao coronavírus]. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e coronavírus."

No Brasil, cientistas também estão tentando adaptar vacinas que já são conhecidas, como a BCG - usada contra a tuberculose e baseada em uma bactéria atenuada — para gerar imunidade contra a Covid-19. Os pesquisadores da UFMG tentam fazer com que a bactéria contida na BCG passe a produzir as proteínas do coronavírus. Os testes ainda estão em fase 1.

produção das vacinas contra o coronavírus

Os diferentes caminhos para a produção das vacinas contra o coronavírus

Vírus vivo atenuado

  • Usa uma forma enfraquecida do vírus capaz de estimular uma resposta imunológica específica contra o patógeno, mas que não causa a doença. O vírus é cultivado em células de animais (mamíferos) ou humanos e sofre mutações que o tornam mais débil. A abordagem é usada com sucesso desde os anos 1950. Confere normalmente uma ótima e prolongada proteção, mas pode causar algumas reações em certos grupos. É empregada em boa parte das vacinas atuais, como na de febre amarela, sarampo, caxumba e poliomielite (forma oral)

Vírus inativado

  • Processos químicos ou físicos matam o vírus que entra na formulação. A resposta imunológica não costuma ser tão boa como nos imunizantes à base de vírus vivos atenuados, mas essas vacinas são bastante seguras. Às vezes é preciso mais de uma dose para obter boa proteção. A técnica é empregada, por exemplo, nas vacinas contra o vírus da influenza (gripe), da raiva e da hepatite A.

Subunidade proteica

  • Esse tipo de formulação não utiliza o patógeno inteiro, mas apenas seus antígenos (as partes de suas estruturas reconhecidas pelo organismo como de origem externa e suficientes para provocar uma reposta imunológica). No caso do Sars-CoV-2, o antígeno geralmente escolhido é uma proteína de superfície do novo coronavírus, a spike, que forma as espículas responsáveis por ajudar o vírus a penetrar nas células humanas. Esses imunizantes geram boa resposta imunológica, mas nem sempre duradoura. Vacinas como as de hepatite B e de meningite bacteriana usam essa tecnologia.

Vetor viral não replicante

  • Essas formulações empregam um vírus modificado inócuo (vetor), ao qual foi acionado o gene do Sars-CoV-2 que codifica seu antígeno, a proteína spike. O vírus recombinante não se reproduz, mas penetra nas células humanas onde ativa o gene do antígeno que produz a spike. O vetor mais usado é o adenovírus, que, se não for desativado, pode causar doenças respiratórias. A primeira vacina para uso humano com essa tecnologia confere proteção contra o vírus ebola originário do Zaire e foi aprovada no fim de 2019 nos Estados Unidos e na Europa.

Vetor viral replicante

  • A principal diferença em relação à estratégia anterior é que o vetor viral encarregado de levar a proteína spike se reproduz nas células humanas.
    Existem diversos vetores empregados nessa abordagem, como os vírus atenuados do sarampo, da influenza, da poliomielite ou da estomatite vesicular (VSV). Esse tipo de vacina pode não produzir a imunidade desejada se a pessoa tiver anticorpos contra o vetor viral.

DNA

  • Em vez de usar um vírus inteiro ou pedaços dele, essa técnica cria formulações com as instruções genéticas, uma sequência de DNA, necessárias para a produção do antígeno do patógeno. São usados os chamados plasmídeos, moléculas circulares de DNA, para carregar a sequência genômica desejada. As células do organismo leem a sequência, copiam-na na forma de uma molécula mais simples, o RNA mensageiro, e produzem o antígeno. O método, em tese, seria rápido e eficiente. Mas ainda não há vacinas para humanos baseadas nessa abordagem.

RNA

  • A técnica é uma passo além da anterior, pois visa introduzir no recebedor do imunizante a própria molécula do RNA mensagem, a "receita química" usada no processo celular para produzir o anticorpo do patógeno. O RNA é sintetizado em laboratório e, uma vez no organismo, é transportado por partículas de lipídeos (gordura) que atravessam facilmente as células humanas. Como a de DNA, a vacina de RNA seria mais rápida e fácil de ser produzida.

Partículas similares a vírus (VLP)

  • Essa técnica emprega moléculas, naturais ou produzidas em laboratório que se agregam em partículas semelhantes a um vírus, porém sem nenhum material genético, incapazes de causar doença. É possível inserir partes ou proteínas do patógeno contra o qual se deseja estimular a resposta imunológica nesse envelope vazio que lembra um vírus. No caso do Sars-CoV-2, a proteína spike é adicionada ao VLP com o intuito de estimular a produção de célula de defesa contra o novo coronavírus. As vacinas contra a hepatite B e contra o papilomavírus (HPV) foram desenvolvidas por esse método.

Como a Coronavac funciona

  • Em laboratório, os vírus cultivados são expostos ao calor ou a produtos químicos para que não sejam capazes de se reproduzir. Assim, ficam inativados
  • A vacina é fabricada com os vírus inativados e uma substância que ajuda a alertar o sistema imunológico do paciente
  • As células dão início à resposta imune encontram os vírus inativados e os capturam, ativando os linfócitos
  • Os linfócitos produzem anticorpos, que ligam aos vírus para impedir que eles infectem nossas células. Enquanto isso, outras células do sistema imune começam a destruir as células que já foram infectadas pelo vírus inativado da vacina
  • Os linfócitos se diferenciam em células de memória, que permanecem no corpo e permitem uma reação imune mais ágil se o vírus nos infectar de novo

Comparação entre algumas vacinas contra a Covid-19

Empresa - Oxford-AstraZeneca (Reino Unido)

  • Tipo: Vetor viral (vírus geneticamente modificado)
  • Doses: 2
  • Eficácia: 70,4%
  • Armazenamento: 2° a 8°C (seis meses)

Empresa - Moderna (Estados Unidos)

  • Tipo: RNA (parte do código genético do vírus)
  • Doses: 2
  • Eficácia: 94,1%
  • Armazenamento: -25° a -15°C (sete meses)

Empresa - Pfizer (Estados Unidos/ Alemanha)

  • Tipo: RNA (parte do código genético do vírus)
  • Doses: 2
  • Eficácia: 95%
  • Armazenamento: -80° a -60°C (seis meses)

Empresa - Gamaleya (Sputinik V)

  • Tipo: Vetor viral
  • Doses: 2
  • Eficácia: 91,4%
  • Armazenamento: -18,5°C (forma líquida). 2° a 8°C (forma seca)

Empresa - Sinovac (Coronavac)

  • Tipo: Vírus inativado (enfraquecido)
  • Doses: 2
  • Eficácia: 50,4% (geral)
  • Armazenamento: 2° a 8°C

Doses aplicadas ao redor do mundo e vacina utilizada

  • Mundo: 53,8 milhões
  • Estados Unidos: 16,5 milhões (Pfizer e Moderna)
  • China: 15 milhões (Sinopharm e Coronavac)
  • Reino Unido: 5 milhões (Pfizer e Oxford)
  • Israel: 3 milhões (Pfizer e Moderna)
  • Emirados Árabes Unidos: 2,1 milhões
  • Alemanha: 1,3 milhão (Pfizer)
  • Itália: 1,2 milhão (Pfizer)
  • Espanha: 1 milhão (Pfizer)
  • Rússia: 1 milhão (Sputnik)
  • Turquia: 1 milhão (Coronavac)
  • Índia: 806 mil (Oxford)
  • França: 692 mil (Pfizer)
  • Brasil: 105 mil (Coronavac)

Fonte: Fapesp e site ourworldindata.org

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