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08.Jan.2021 às 23h26

EXPECTATIVA EM ALTA

Butantan e Fiocruz enviam pedidos de uso emergencial de vacinas à Anvisa

Agência deve se manifestar em até dez dias para autorizar ou não o uso


Por: Da Redação
Estudo da Coronavac, vacina que foi testada em Rio Preto pela Famerp, será  analisado pela Anvisa
Estudo da Coronavac, vacina que foi testada em Rio Preto pela Famerp, será analisado pela Anvisa - Guilherme Baffi/Reprodução

O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encaminharam à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta sexta-feira, 8, pedidos para uso emergencial de vacinas. O Butantan quer a autorização para aplicar a Coronavac, imunizante produzido pela farmacêutica chinesa Sinovac; e a Fiocruz deseja iniciar a campanha com as doses desenvolvidas pela Universidade de Oxford, da Inglaterra, em parceria com a farmacêutica Astrazeneca.

De acordo com a Anvisa, a triagem dos documentos presentes nas solicitações de propostas de uso emergencial já foi iniciada. A meta da agência reguladora é fazer a análise em até dez dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações, a serem apresentadas pelos laboratórios.

"As primeiras 24 horas serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais. O prazo de dez dias não considera o tempo do processo em status de exigência técnica", informou a agência.

Para fazer as avaliações, a Anvisa vai utilizar as informações apresentadas junto com o pedido e também as informações já analisadas por meio de Submissão Contínua. A análise é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela comissão que envolve três Diretorias da Agência.

O Instituto Butantan e o governo do Estado de São Paulo anunciaram o início da vacinação em 25 de janeiro, priorizando profissionais de saúde, indígenas, quilombolas e idosos. Nesta quinta, o governo anunciou que a vacina tem eficácia de 78% para casos leves e de 100% para casos graves. Isso significa que, a cada cem voluntários, 78 não tiveram o vírus e 22 foram contaminados. Nenhum, porém, teve a doença de forma grave nem precisou ser hospitalizado.

Segundo o governo do Estado, a Coronavac também demonstrou segurança, provocando reações adversas apenas leves e em 35% dos voluntários vacinados, tais como dor no local da aplicação ou dor de

cabeça. Não houve qualquer registro de efeito colateral grave durante a testagem.

Em Rio Preto, a vacina foi testada em pelo menos 516 voluntários, profissionais de saúde da linha de frente. Os testes por aqui foram iniciados em agosto, conduzidos pela Famerp. Estima-se que na cidade, na primeira fase da vacinação, sejam imunizados cerca de 20 mil profissionais de saúde e 60 mil idosos.

Já a Fiocruz e o governo federal desejam distribuir, ainda em janeiro, duas milhões de doses. Ainda não foi informada a data de início da vacinação. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, aponta o dia 20 deste mês como data mais otimista para começar a aplicar as doses no País.

O governo investiu cerca de R$ 2 bilhões para a compra de doses e transferência de tecnologia para a Fiocruz. No plano nacional de imunização, o governo prevê aplicar doses desta vacina em cerca de 50 milhões de brasileiros de grupos prioritários ainda no primeiro semestre.

O governo federal considera que uma vantagem da vacina de Oxford/AstraZeneca é a facilidade de armazenamento, que exige temperaturas de 2 a 8 graus. Trata-se do intervalo já utilizado na rede de frios do SUS.

A falta de transparência sobre os dados desta vacina, porém, gerou críticas na comunidade científica. Um erro de dosagem levou a dois resultados de eficácia do produto: 62% quando aplicada em um regime de duas doses completas e 90% com meia dose seguida de outra completa. Há ainda dúvidas sobre os resultados para pessoas acima de 55 anos.

Responsável por coordenar o estudo clínico da vacina no Brasil, a médica Lily Yin Weckx disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a primeira dose da vacina já mostra eficácia de cerca de 70% contra a doença, mas em intervalo curto. "A gente ainda pode ficar com a média de eficácia de 70%. O estudo continua; teremos um ano de segmento para ver a persistência da proteção, dos anticorpos, de segurança, etc."

Segundo Lily, "o que é importante é que temos uma vacina segura, eficaz e que pode fazer a diferença na pandemia. Esses números de 60%, 70%, 80% é de proteção contra a doença Covid. Mas se considerarmos doenças graves e hospitalização, a vacina foi capaz de evitar quase 100%".

(Com Agências Brasil e Estado)

Procon alerta contra vacina falsa

O Procon de São Paulo está alertando consumidores para ficarem atentos com anúncios falsos de vacinas contra a Covid-19 que estão circulando em sites de venda pela internet. Após o recebimento de denúncias pelas redes sociais, o órgão realizou uma fiscalização nesta semana em um endereço indicado do site "Farmácia 24 horas". No site, há o anúncio de dez caixas da Coronavac por R$ 98 com entrega grátis para todo o território nacional.

Após visita no endereço informado pelo site, supostamente localizado na Avenida Juscelino Kubitschek, na zona sul de São Paulo, verificou-se que a empresa não existe. O Procon-SP afirma se tratar de um golpe e pede às pessoas que denunciem, uma vez que a vacina contra o coronavírus ainda não foi disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS) e também não chegou às clínicas particulares ou farmácias.

O diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez, alertou para anúncios enganosos em meio à pandemia: "As pessoas, diante da grave situação que estamos vivendo, adquirem essas vacinas que, obviamente, não serão entregues. Trata-se de um golpe, de uma empresa que não existe, que abusa do medo e insegurança dos cidadãos. Isso é crime e o Procon-SP vai atuar junto com a Polícia Civil", disse.

O fato será encaminhado para a Divisão de Crimes contra o Consumidor da Polícia Civil para as providências no âmbito criminal. O Procon-SP também reforça que denúncias podem ser realizadas em seu site, aplicativo ou redes sociais. Reclamações e denúncias de fraude podem ser feitas ao Procon por meio do site consumidor.procon.sp.gov.br.

(Agência Estado)

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