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04.Jan.2021 às 22h35

COVID-19

Rio Preto registra mais 22 mortes e 757 casos de Covid

De quarta a domingo, cidade foi de 909 para 931 óbitos por Covid; dezembro teve alta de casos, ficando atrás apenas de agosto e julho


Por: Millena Grigoleti
Covid-19
Covid-19 - Pixabay/Banco de Imagens

A Secretaria de Saúde de Rio Preto confirmou nesta segunda-feira, 4, mais 22 mortes por Covid-19 na cidade, totalizando 931 óbitos (a taxa de letalidade está em 2,6%). As mortes foram registradas entre a última quarta-feira, 30 de dezembro, e domingo, 3 de janeiro. Somente na quinta-feira, foram sete; no sábado, nenhuma foi registrada.

Também foram contabilizados mais 757 casos positivos, somando 35.213. O percentual de casos positivos também está alto, o que aponta que o vírus está circulando com intensidade. Na última semana, a cada cem exames de pacientes com sintomas leves, 34,6% foram positivos para coronavírus. No pico, este número chegou a 33,9%. Entre os casos graves, a positividade é de 65% - no pico, chegou a 73,2%.

A última atualização de casos e mortes havia sido na quarta-feira, dia 30. Depois, os boletins foram interrompidos até esta segunda por causa do feriado de Ano Novo.

Desde o início da pandemia, em março, dezembro é o terceiro mês com maior número de casos divulgados. Foram 5.350 nos 31 dias. O pico foi em julho e agosto, com 6.395 e 7.936, respectivamente. Depois, houve uma tendência de queda, caindo para 5.285 em setembro, 4.229 em outubro e 3.085 em novembro. Em dezembro, foram 2.265 casos a mais em relação ao mês anterior.

Quando os casos começaram a mostrar tendência de aumento, em novembro, a Secretaria de Saúde disse que não sabia indicar se seria um aumento pontual ou algo duradouro. No fim do mês, o secretário Aldenis Borim admitiu que a tendência era real e não algo provocado por um feriado prolongado, como acreditava-se no começo.

A média móvel (soma da quantidade de casos registrada na última semana dividida por sete) de ocorrências leves está em 123, mas pode sofrer alterações. O número é menor que os 290 registrados no pico da pandemia, mas muito maior que os 75 contabilizados quando ela desacelerou.

A média móvel de casos graves está em 12, depois de chegar a sete em novembro. Já a de mortes está em três, muito maior do que o próximo de um de algumas semanas atrás. A média móvel de óbitos mais alta foi oito. A Secretaria de Saúde de Rio Preto considera que atingir um seria positivo, embora não o ideal, porque significaria que ainda estaria morrendo um paciente por dia na cidade.

A Saúde já estava preparada para um aumento no final de ano e no início de 2021, provocado pelas aglomerações das festas. "Tem essa expectativa que vai continuar aumentando até a segunda quinzena de janeiro e acho que até fevereiro", afirma o secretário interino de Saúde, André Baitello. Segundo ele, não dá mais para evitar a ascendência provocada pelas comemorações, que já ocorreram.

Ele pontua que é importante manter as medidas de prevenção, como higienização das mãos, uso de máscara e o distanciamento social.

- Reprodução

Ocupação subindo

A taxa de ocupação dos leitos de UTI está crescendo em Rio Preto e região. Na cidade, essa taxa chegou a 57,7%, a mais alta em três meses, desde outubro. Na região, chegou a 58,2%, conforme dados da Fundação Seade, que utiliza dados da Secretaria de Estado da Saúde.

Somente nesta segunda-feira, 4, foram internadas 81 pessoas na região. No domingo, 3, havia 281 moradores de Rio Preto hospitalizados com síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Desses, 91 estavam em UTI e 190 em enfermaria. No Hospital de Base, a ocupação da enfermaria já ultrapassa os 63%, com 92 pacientes internados.

De acordo com André Baitello, secretário interino de Saúde de Rio Preto, o Comitê Gestor de Enfrentamento ao Coronavírus está preocupado e alerta, mas ainda há condições de prestar atendimento. Nesta semana, será analisado o aumento de casos para determinar se haverá abertura de uma nova unidade dedicada à Covid - o aumento de casos leva algumas semanas para impactar na quantidade de leitos.

Segundo Baitello, primeiramente, se necessário, serão 20 leitos de enfermaria nas duas unidades básicas de saúde que já estão prontas, mas ainda não foram inauguradas: a do Fraternidade e a do Luz da Esperança. "Não queremos fechar mais (as outras), a população precisa do atendimento de outras doenças, então seria em unidades prontas, mas que não estão funcionando." Nesta segunda, todos os 15 leitos de enfermaria da UPA Jaguaré estavam ocupados.

O médico acredita que não será preciso abrir mais leitos de UTI para moradores de Rio Preto. "A gente está conseguindo estabilizar o doente na UPA Jaguaré e transferir pelo Samu ou pela Crooss." A Cross é a Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde, que encaminha os pacientes via Estado. Segundo Baitello, alguns rio-pretenses já foram transferidos para cidades como Catanduva e Américo Brasiliense para receber tratamento contra Covid, por determinação da reguladora.

"Estamos preparados, estamos atentos para enfrentar de novo o problema. Mas o problema é recursos humanos, o pessoal está cansado. E o recurso financeiro também está acabando", afirma Baitello.

O médico não descarta a possibilidade de que região vá para a fase vermelha do Plano São Paulo, pois possui poucos leitos de UTI disponíveis, e a ocupação está aumentando dia a dia. Quando há ascendência, ela é rápida. Para que os índices voltem a cair, no entanto, é necessário mais tempo, já que um paciente na UTI fica em média 20 dias - e há registros de internações de Covid-19 em que a pessoa ficou três meses. (MG)

Leitos

Departamento Regional de Saúde (DRS) de Rio Preto até 4/1/2020 (inclui 102 cidades)

Ocupação de leitos na DRS

  • Enfermaria: 44,4%
  • UTI: 58,2%
  • 81 novas internações em 4/1

Ocupação de leitos no Estado

  • Enfermaria: 44,5%
  • UTI: 62,3%

Internações de pacientes de Rio Preto em 3/1

  • 281 pacientes
  • Enfermaria: 190
  • UTI: 91

Hospitais de Rio Preto

Hospital de Base (inclui pacientes da região)

  • Enfermaria (195 vagas): 77 pacientes (39,4% de ocupação)
  • UTI (145 vagas): 92 pacientes (63,4% da ocupação)

Hospital da Criança

  • Enfermaria (30 vagas): 3 pacientes
  • UTI (14 vagas): 2

Santa Casa

  • Enfermaria (59 vagas): 33 pacientes (59,3%)
  • UTI (50 vagas): 39 pacientes (78%)

Hospital de Jaci

  • UTI (dez vagas): desativada
  • Enfermaria (18 vagas): desativada

UPA Jaguaré

  • UTI (30 vagas):10 pacientes
  • Enfermaria (15 vagas): 15 pacientes

Dois casos com cepa da nova variante

Foram confirmados nesta segunda-feira, 4, os dois primeiros casos no Brasil da variante do novo coronavírus, identificada inicialmente no Reino Unido.

A confirmação foi feita pelo Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz, após sequenciamento genético de amostras encaminhadas pelo laboratório privado Dasa no dia 2 de janeiro de 2021.

Uma das pessoas com resultado positivo é uma mulher de 25 anos, residente em São Paulo e que se infectou após contato com viajantes que passaram pela Europa e estiveram no Brasil. Começou a apresentar sintomas no dia 20 de dezembro, com dor de cabeça, garganta, tosse, mal-estar e perda de paladar, com exame PCR realizado em 22 de dezembro. O outro caso é de um homem de 34 anos e a equipe de Vigilância Epidemiológica estadual está investigando o histórico do caso, bem como local de moradia e sintomas.

Até o momento, não há comprovação científica de que esta variante inglesa encontrada no Brasil é mais virulenta ou transmissível em comparação a outras previamente identificadas - o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude e fatores demográficos e climáticos, por exemplo.

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