Um dia depois de exaltar o discurso da presidente Dilma Rousseff, que fez a defesa mais enfática de seu mandato contra as tentativas de impeachment, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Brasília nesta quarta-feira, 14, para ajudar o governo na reaproximação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também sob ameaça de afastamento do cargo, mas por denúncias de envolvimento nas irregularidades investigadas pela Lava Jato. A expectativa é que o ex-presidente se encontre ainda hoje com vice-presidente Michel Temer, outros peemedebistas e com o novo núcleo duro da articulação do governo. Mais cedo, Temer teve um encontro com o novo ministro da Casa Civil, Jaques Wagner. Lula fica até amanhã na capital onde tem reuniões desde cedo e deve se encontrar com Dilma. A presidente esteve em São Bernardo do Campo, em São Paulo, hoje, mas já está retornando para Brasília. Ela cancelou o evento que teria amanhã no Rio de Janeiro. Ontem, em evento da CUT, o ex-presidente afirmou que há muito tempo que não via Dilma com "essa vontade de brigar" e disse que ela tinha se libertado. Lula afirmou ainda que Dilma "não ganhou as eleições para ficar batendo boca com os perdedores" e que, neste momento, é preciso "ter na cabeça que é possível esse País voltar à normalidade".
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