Diante da persistência da crise, os micro e pequenos empresários do Brasil seguem pessimistas em relação ao futuro da economia brasileira. Em dezembro, de acordo com levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 40,38% dos empresários do País se disseram pessimistas em relação à economia nos próximos seis meses. A pesquisa mostra ainda que o Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário do Varejo e Serviços (ICMPE) registrou 40,03 pontos em dezembro, depois de atingir 38,27 pontos no mês anterior. O resultado está abaixo da marca de 50 pontos, que separa otimismo de pessimismo numa escala de zero a 100 pontos. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o cenário econômico e político não ajuda a reverter a onda de pessimismo. "Mesmo na época das festas de fim de ano, que costuma ser favorável para os resultados de vendas, as expectativas não são as melhores", escreveu. "A inflação reduz o poder de compra do consumidor, impactando diretamente o consumo das famílias e, consequentemente, o faturamento das empresas". O ICMPE leva em consideração 800 empreendimentos do setor comércio varejista e serviços, com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior.
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