Como em um jogo de xadrez, o presidente do Conselho de Ética, Marco Rillo (PT), já definiu a estratégia para não deixar passar em brancas nuvens o episódio da troca de votos por cargos em comissão na Câmara de Rio Preto, que culminou na eleição do presidente Jorge Menezes (DEM). Com uma cópia da ação civil pública proposta pelo Ministério Público contra 11 dos 17 vereadores, o petista quer emplacar hoje, no próprio conselho, a abertura de uma investigação interna. Um dos principais argumentos de Rillo é dar uma satisfação à população sobre os atos escusos que antecederam a eleição de Menezes no dia 1º de janeiro deste ano. Caso não tenha êxito, o petista promete pedir formalmente a destituição da Mesa Diretora, levando o escândalo para uma votação no plenário da Câmara. A denúncia seria formalizada pelo próprio Rillo, com base no que está previsto no regimento interno do Legislativo. Um dos primeiros desdobramentos desta manobra seria o afastamento imediato do cargo dos envolvidos na denúncia, a começar por Menezes, para análise do pedido pelo plenário. A partir daí, o petista ficaria próximo do xeque-mate.
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