A discussão que atualmente o Governo está tocando na Previdência também terá de ocorrer em relação ao setor de saúde privado, de acordo com o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca da Silva. Esse é um debate, conforme ele, que precisa estar não apenas na agenda regulatória, mas entrar para a pauta do governo. "A cada ano, custos e frequência de utilização têm contribuído para o aumento das despesas assistenciais. Até quando vai caber no bolso das pessoas? Como podemos financiar o setor de saúde privado de maneira sustentável? Inflação da saúde é mais alta que a oficial em várias economias e não só no Brasil. Com o envelhecimento da população, isso tende a piorar", destacou Fonseca, durante a 8ª Conseguro, conferência do setor de seguros, promovida pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), no Rio. O presidente da ANS destacou que é também preciso pensar em alternativas de capitalização, de poupança para o setor de saúde complementar.
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